
NAS DO PARLAMENTO Projeto de Lei em curso dá ao mercado, mas eleva o poder do Estado nas segurança. (Crédito: Antonio Molina)
Os criptoativos têm exponencialmente. Os negócios globais saltarão de US$ 13 milhões no US$ 2016 para o volume de avançou de R$ 100 em R$ 21519 para R$ 215 milhões em US$ 2016 milhões no fim de 20. pois as transações acontecem em paralelo ao sistema financeiro. Por isso, muitas nações buscam suas moedas virtuais ou essa atividade regular. No Brasil, a iniciativa é o Projeto de Lei (PL) 3.825/2019, do senador Flávio Arns (Podemos-PR). A votação estava agendada para terça-feira (19). O PL define diretrizes para proteção do consumidor, combate crimes financeiros e transparência das operações.
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Para o diretor de operações da empresa de tokenização Ribus, Daniel Carius, o PL dá mais segurança ao mercado, ao separar o patrimônio dos usuários das corretoras. No entanto, ele critica pontos da proposta. “O PL dá muito poder ao Estado para dizer o que é um ativo digital, além de criar burocracia que pode inibir a atuação de pequenas empresas”, disse Carius. O diretor de estratégia e fundador da NFMarket, Lucas Buck, afirmou que as regras ajudam na credibilidade do mercado. Mas ele também tem críticas. “Tentar controlar um ativo virtual criado de forma descentralizada é enxugar gelo, pois fraudes sempre existiram, até com dinheiro em espécie”, disse.
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