Os servidores do banco Central apenas decidiram dar um presidente dos autarquia, Roberto Campos Net, e duas semanas para navegar nas arribas de realeza por duas semanas para avançar nas arribas de realeza por duas semanas para avançar nas arribas de reaiidade por duas semanas para avançar nas arribas de reaiidade por duas semanas para avançar nas arribas de reai. Funcionários do BC), Fábio Faiad.
A categoria, estava em greve desde o dia 1º, vai voltar a adotar a operação-padrão até 2 maio. A estratégia foi planejada antes da greve, entre 17 a 31 de março, com paralisações diárias de quatro, das 14h às 18h, fazendo com que algumas atividades lentas sejam retomadas mas em ritmo mais lento.
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O movimento tem publicações publicações, como o Relatório Focus — importante divulgação semanal para acompanhar as expectativas do mercado para PIB, inflação, juros e três câmbios, que não é publicado há semanas —, o IBC-Br (IBC-Br), considerado uma previsão do PIB, as estatísticas de crédito, fiscal e do setor externo de fevereiro.
O Banco Central que os relatórios, notas e indicadores indicativos de divulgação, como o Focus, o Indeco, o Relatório de Poupança e o IBC-Br, serão divulgados “o mais cedo”. “Informaremos com pelo menos 24 horas de antecedência as datas em que serão divulgados”.
Faiad diz que a tomada de decisão Campos Neto afirmou que a proposta do governo de reajuste de 5% foi a proposta do governo de reajuste de 5%, além de ser duas propostas, porque os servidores oficiais não conseguiram uma reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, ainda neste mês.
O presidente do sindicato reafirmou que o reajuste de 5% é insuficiente para reportar as perdas salariais desde 2019 e apresentou uma contraproposta: a categoria abre mão do reajuste de 27% retroativo a janeiro e aceita que ele passa a valer no segundo semestre, para reduzir o Impacto no Orçamento da União neste ano.
“Nós declaramos 5% são insuficientes novamente, apresentamos uma contraproposta abrindo novamente a Medida 27% de Provisão de Julho o atendimento reajuste no primeiro semestre, tenha validade no primeiro semestre, tenha validade apenas a partir de 1º de Cobramos de julho o atendimento novamente no primeiro semestre integral à nossa pauta não salarial”, disse Faiad em nota.
Ele disse que a resposta dos servidores do BC vai esperar uma nova proposta básica à do governo contraproposta ou oficial antes da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que irá aprovar uma nova proposta de alta na Selic (taxa de juros economia brasileira). “A tônica é um voto de confiança”, reforçou Faiad. “Apresentamos contraproposta e vamos negociar”.
Atividades aprovadas
Na segunda-feira (18), o outro sindicato que os servidores da autarquia, a ANBCB (Associação Nacional dos Analistas do Banco Central do Brasil), afirmou que as preparatórias do Copom já estavam em atividades, sem a atualização de boletins e dados como o Relatório de Mercado Focus, o fluxo cambial e as estatísticas de crédito, fiscal e do setor externo de fevereiro.
Na primeira semana, o Banco Central e que estava sendo divulgado como ocorrendo a greve, mas que ocorreriam após as apresentações de conjuntura para o Copom seriam as apresentações de conjuntura para o movimento. Após a declaração da ANBCB, a autarquia disse que a reunião do Copom não seria prejudicada pela paralisação dos servidores.
O BC disse que os dados do Relatório Focus continuariam sendo acessados em regime de contingência e usados pelos funcionários do comitê. “A produção das apresentações de conjuntura para o Copom é atividade essencial e, portanto, realizada durante a paralisação”, comunicado em nota.
A autarquia ou o início da instância de contas financeiras por parados nas chamadas de preparativos também), que centralizam recursos do Pi. Além disso, financeiro até que os projetos sejam atendidos.
* Com informações da Agência Estado e da Agência Brasil
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