Esses somos nós faz história novamente. Transformar nada em algo bonito não é fácil. Como advogada disse, e eu defendo a minha classe, aqui não são bonitos. Muito pelo contrário, são feios, são cruéis e marcas, não importam quais sejam.
A história de Kate e Toby foi ressignificada ao longo do tempo e há quem diga que ela chegaria ao fim pura e simplesmente. Ledo engano. O casamento chegou ao fim, o amor romântico também, mas jamais a história de ambos. Claro que não é toda relação que possuirá a mesma simetria deles e no final será contada uma história bonita e afetiva. Claro que não. Pessoas são pessoas e mais do que isso, somos diferentes demais para agirmos de forma tão uníssona para o bem. E a diferença deles para alguns outros casais que decidem se divorciar é a predisposição para o bem-estar e harmonia, e aqui a vontade de serem unidos pelos filhos foi maior.
A forma como o episódio contornou a trajetória de Katoby foi a mais um episódio nos meus tão detalhistas, cuidados adequados e adequados com aqueles que já o foram imaginários nem possíveis, nem cômicos e para quem quer que seja possível com muito bomvor. Diante de tantas vindas e vindas, mesclando situações de passado e futuro, a série nos mostrou uma maturidade pouco vista na Kate. Muito foi questionado sobre a falta de protagonismo aos irmãos ao longo das temporadas, isso em relação aos demais, como igualdade de situação imensurável, e ao longo de uma luta com sabedoria e independência emocional, sendo uma lutadora, paciente mas, , sendo ela.
Kate me relembrou Rebecca em muitos momentos, e daí podemos ver que ela é muito confortável com a família matriarca. Se ela se espelha em Jack para o norte para suas ações, é como um relacionamento abusivo na adolescência, e de um já sem futuro na fase adulta. Kate entendeu o processo que viveu com o Toby e mesmo quando agiu com mesquinhez, ao competir sobre qual dos dois seriados o melhor dos pais, ser um fim conhecido para uma situação triste que estava.
To, por outro lado, mudou pouco mais para entender a importância do restante, mesmo com 16 meses de terapia conjugal e mesmo se mudando para LA e tentando viver uma vida palpável. As frases ditas para Kate durante a discussão foram tão cruéis no jantar que fiquei muito desconcertada ao ouvi-las. Por psicologia que Kate tenha idealizado um romântico igual ao seu pai, o que é natural, ea isso, ele pode ser escolhido para forma externa para que possa ocorrer mais a insucesso. Toby não foi um péssimo pai, tem pior, é verdade, mas ele pecou em idealizar um modelo, ao invés de só seguir, só viver. Claro que existem outros problemas, que os passados trataram de trazer, mas o cerne de Katoby é que Toby não soube ser pai com a Kate. A sensação individual que fica é que ele não pode ser ele e esta retirada da infelicidade culminounte e diária.
Infelicidade no trabalho, no casamento e que culmina na infelicidade na vida. Encontrar uma pessoa não estava nos planos do Toby, mas podemos ver pelas cenas do futuro que aquele despretensioso encontrou na cafeteria realizada num belo par. Que bom para ele! A amargura não combina com o visto e foi reconhecido que bom tê mensagem da Kate, que a história deles não acabou com o significado.
O contraste da alegria vivida por Kate ao sair com o Philip, ao estar ao lado dele, versus a apatia vivendo com o Toby, foi muito bem atuada por Chrissy Metz. Podemos acompanhar o primeiro encontro ao pedido (fofo) de uma casamento Kate feliz, alegre e contente por ser quem é e estar num relacionamento em que ela se sente bem. A inserção de Philip na sua vida foi tão natural e medida em que assistiríamos o desenrolar da relação, ficou fácil cativada pelo casal. Tão fácil que até Toby não resistiu e quis ajuda-lo minimamente.
Katoby foi como um filme, que se encaixaria na metade para o final, em que torcemos para que os protagonistas, em que pesem não venham a ficar juntos, não sofram além do esperado. A gente nunca sabe quando chega a hora de terminar, de se despedir, de finalizar uma conversa, a gente só sente que é hora de partir, que aquilo já não nos faz bem, e muitas vezes não é preciso de muito. Seja forçada, finalizando os ciclos, que nunca é fácil e pode ser muito fácil e pode ser muito fácil, no caso em que as operações nunca são capazes, em que muito podem ser um não só social, mas legais.
Só tenho elogios para uma temporada com muita confiança, em comparação com a comparação que estava agora como reta final como coisas mais sólidas. Só mais seis, galera, apenas mais seis.
Os Sete Grandes
PS: Elijah e Madison com filhos, casados, meu deus!!! E não é que deu certo mesmo? Jurídico!
PS: Esse foi o episódio n. 100 de This is Us, é sempre um grande marco para as séries atingirem esse número. Feliz por ter sido nesse belíssimo episódio.
PS: Enquanto uns com uma relação contínua, Kevin passou tempão com relações efêmeras, coitado! Hahahaha mas até que ri deletando mulheres aleatórias ao longo da vida. Um quase Ted Mosby da teledramaturgia.
PS: Amei vê-los no futuro, velhinhos e juntos. Coisa linda <3
PS: “Eu pareço um lixo porque você está presente”. É rapaz… essa daí doeu.
PS: “Os novos três grandes.” Amei!
PS: A frase do Jack para os pais nunca foi sobre ambos estão juntos, enquanto casal, mas sim enquanto pais. Os dois estavam juntos, um ao lado do outro e ambos ao lado do Jack. Sempre foi sobre essa união enquanto pais. Quanta sensibilidade do menino Jack. Puta merda!
É isso, meu povo! Nos vemos na próxima? Um beijão para vocês e até lá! =)
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