
Robin Brooks no tom sóbrio de um economista com PhD que fala grande parte de sua carreira a calibrar modelos de valor justo para taxas de câmbio. Foi, portanto, um choque quando de repente ele virou uma sensação nas redes sociais no Brasil.
Brooks é uma raridade nos círculos financeiros: há tempos ele diz que o real Deveria estar mais valorizado. Nos piores momentos do envio da moeda brasileira durante a pandemia, Brooks manteve sua opinião, fazendo dele rosto de público um rali vertiginoso que se transformou real na moeda de melhor desempenho entre as maiores do mundo esse ano.
Para seus seguidores não Twitter no Brasil, onde observamos uma taxa de câmbio nacional, Brooks é simplesmente “o careca”, ou às vezes “o careca do Goldman”.
Na verdade, ele não trabalha sem Goldman Sachs há cinco anos, mas título, de qualquer forma, esse soa melhor do que o “careca do Institute of International Finance”, onde atualmente atua como economista-chefe.
Seus posts não Twitter sobre o real recebido com milhares de marcas registradas e registradas de seus seguidores que dizem que “são uma espécie de marca registrada em que confiamos”. Trata-se de um trocadilho com o lema americano “In God we trust” impresso no dólar.
Os mais fanáticos twittam fotos de photoshop retratando-o como um boxeador ou GIFs elogiando-o como “o homem, o mito, a lenda”.
EM CARECA NÓS CONFIAMOS! 🇧🇷🥊 https://t.co/zf4cjW3LLy pic.twitter.com/6rYNlbdoB8
— Rafael Balboa 🥊 (@rafaelbboa) 21 de março de 2022
A família de Brooks, diz ele, está pasma com sua fama. “Meus filhos dizem: ‘O que é isso? Esse é o nosso pai idiota.”
Alguns de seus críticos, que são muitos, usam linguagem semelhante para descrever sua análise. Eles tiram sarro como sua estimativa de valor justo para o câmbio de dois câmbios – R$4,5 por – não mudou em mais de anos, apesar de todas as reviravoltas na economia local e nos mercados globais.
Os otimistas também apontam que uma estimativa otimista teve uma sorte de coincidir aleatoriamente com duas grandes forças que impulsionam os ganhos da moeda: aumentos atrativos das taxas de juros pelo banco central e um boom repentino na demanda global pelas exportações de commodities do Brasil.
Para Brooks, porém, esses desenvolvimentos de apenas seus fundamentos, porém, de longa data de desenvolvimento de apenas seus fundamentos estão, porém, de muitos outros desenvolvimentos de seu país mesmo, e depois de muitos outros desenvolvimentos de seu país. $ 4,70 por dólar.
Sua elaboração, no entanto, continua fora do consenso. A maioria dos analistas consultados pela Bloomberg prevê que o real vai enfraquecer até o fim do ano.
Estamos dentro de 5% do nosso valor justo de $/R$ 4,50 para o real brasileiro, que é o mais próximo que estivemos desde março de 2020, ou seja, desde antes do início da pandemia de COVID. Fechar a lacuna final será mais difícil. Os rendimentos reais dos EUA estão subindo rapidamente, o que está pesando em todas as moedas dos mercados emergentes… pic.twitter.com/Y6mH2LkqTT
— Robin Brooks (@RobinBrooksIIF) 17 de abril de 2022
Logo depois que Brook foi tão rápido quanto o fluxo rápido, um valor iniciado e os investidores começaram a ser sacados de forma tão econômica que o economista diz ter pensado que o que acompanhava os números quebrados.
Essas saídas, dizem Brooks, no Twitter, são feitas com as críticas de seus líderes políticos os brasileiros, reforçam sua visão da moeda. “Geralmente para mim isso é um sinal de que há exagero. Talvez o real seja muito barato.”
Nascido e criado na Alemanha, Brooks, de 51 anos, estudou na London School of Economics e na Universidade de Yale antes de trabalhar no Fundo Monetário Internacional, Brevan Howard e Goldman Sachsonde foi o principal estrategista de câmbio da empresa.
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