Um novo estudo pela revista Nature aponta que as publicadas genéticas têm relação direta com envelhecimento. Conforme mais longínqua é a vida de um ser vivo, por mais comparecimento ele tende a passar todos os anos.
Descobriu-se que os animais vivos morreriam com o mesmo número de genéticas pesquisas, de seres vivos humanos um tigre. No entanto, o número de acordo de vida que ocorreu com cada ano varia de acordo com a expectativa do animal.
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Foram analisados exames de ADN de gato, colobus preto e branco, cachorro, furão, girafa, leão, camundongo, rato-toupeira-pelado, rato, cavalo, lêmure de cauda anelada, tigra e ser humano.
Foi possível dizer então que os camundongos, que vivem de quatro anos, passam por quase 8000 por ano de sua vida, chegando a 3,2 mil antes de morrer. Enquanto os animais que vivem mais, passam por menos mudanças.
Os humanos, por meio de 160 animais genéticos, 249 animais genéticos por 160, por exemplo, passados por 99 médias.
Os Investigação que é o mais impressionante da descoberta é saber que todos os melhor possui o número final de manutenção durante a vida semelhante3, em número.200.

OS cientistas Relacionar-se com o que acontece e agora precisa entender como isso acontece. Acredita-se que essas não sejam as únicas causas do envelhecimento, os pesquisadores também apontam para o encurtamento dos telômeros e como mudanças epigenéticas.
Porém, ao saber que os genes eficientes estão sendo capazes de reverter, até mesmo reparar os genes. Os próximos passos do estudo é entender se todos os seres vivos agem da mesma maneira.
Mutações genéticas e o câncer
A pesquisa ainda tenta compreender como essas mudanças genéticas calculadas como células cancerígenas. Isso porque, a lógica do tamanho do animal e seguindo, as baleias e os elefantes terciários taxas de Câncer, o que não acontece. Este enigma da ciência é denominado “paradoxo de Peto”.
Quanto mais células no seu organismo e quanto mais tempo você viver, maiores são as chances de desenvolver um câncer. “As baleias têm trilhões de células a mais [do que nós]. Elas não existiriam, pois teriam o câncer de idade adulta”, aponta o autor do estudo.
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