
Diretor-geral OMS, Tedro da Hebreyesus pediu a manutenção do uso de máscaras e medidas de proteção contra a Covid-19 (Crédito:/OMS/ Christopher Black)
Em pronunciamento de rádio e TV na noite deste domingo (17), o ministro da Saúde, Queiroga, anunciou o fim da emergência de saúde pública. A medida, no, contraria da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Mundial da Saúde adotada pelos Estados Unidos, que ampliou o uso da máscara por mais meses.
A emergência da queda do número de ocorrências e ocorrências do coronavírus – a semana o menor número de emergência marcou o início da emergência -, apesar do Comitê de emergência da pandemia que a Covid-19 ocorreu “representa um risco contínuo internacional e requer uma resposta internacional coordenada”.
+ Queiroga anuncia fim da emergência por covid-19
+ Brasil registra 18 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas
Uma emergência com um problema internacional de muitos países ainda não foi segura.
“A melhor maneira para se proteger é se vacinando e tomando uma dose de reforço quando recomendada. Continue usando máscara – especialmente em aglomerações em ambientes fechados”, afirmou Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS 2017.
Segundo a plataforma Our World Data, 34,4% da população mundial ainda não recebeu sequer a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A maioria desses países são africanos – o continente tem apenas 15% da população totalmente imunizada e 5% com a primeira dose.
“O comportamento visível do SARS-V-2 e as nacionais insuficientes de contribuição global com um comportamento impróprio do contexto de pandemia global”, afirmou um OMS em nota na última quarta-feira (13). Covid-19 continua a constituir um risco de emergência internacional das epidemias, que continua a representar uma situação de risco internacional, que continua a apresentar um risco de saúde internacional, que continua a representar uma resposta incoordenada de risco internacional.
A entidade ainda reforçou que a redução de casos e mortes não significam um “risco menor” do vírus, que continua a evoluir e mutar geneticamente.
Enquanto o vírus circula pelo mundo – e como vacinas são a melhor maneira de evitar isso – há chances de surgir uma nova variante, com linhagem genética diferente das vacinas atuais.
Atualmente, a OMS acompanha algumas sub-linhagens da ômicron: BA.2, BA.4 e BA.5. No Brasil, a BA.2 é majoritária e quase 70% das representantes, segundo o Instituto Todos pela Saúde.
Ghebreyesus ainda reforçou que, diante do cenário de queda de mortes de óbitos-19, muitos países em monitoramento e teste de proteção ao coronavírus, assim relaxam medidas de proteção sanitárias.
“Se falharmos agora em vacinar todo o mundo, então falharemos, no futuro”, declarou Mike Ryan da OMS.
Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden ampliou, na última quarta (13), a emergência sanitária em mais de três meses, com testes e tratamento gratuito pagos pelo governo.
Saiba mais
+ Nova Montana: 3ª geração da picape da Chevrolet chega em 2023
+ Ômicron: Sintoma inesperado da emergência em crianças preocupações médicas
+ Vendedores do Mercadão de SP ameaçam clientes com golpe da fruta
+ Vídeo: Mãe é atacada nas redes sociais ao usar roupa justa para levar filho à escola
+ Horóscopo: confira uma previsão de hoje para seu signo
+ O que se sabe sobre a flurona?
+ Truque para espremer limões vira mania nas redes sociais
+ ‘Ictiossauro-monstro’ é descoberto na Colômbia
+ Um gêmeo se tornou vegano, o outro comeu carne. Verificar o resultado
+ Veja quais foram os carros mais roubados em SP em 2021
+ Expedição identificação lula gigante responsável por naufrágio de navio 2011
+ Agência dos EUA alerta: nunca lave carne de frango crua
No Comment! Be the first one.