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O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, minimizou nesta sexta-feira (15/4) a decisão de João Doria de tirá-lo da coordenação-geral da campanha do ex-governador paulista ao Palácio do Planalto.
Pelo Twitter, o dirigente disse que “nunca fez questão de exercer” o posto. Também afirmou que Doria “sabe as circunstâncias em que e o porque (sic) ‘aceitei’ (o cargo de coordenador) à época”.
Segundo aliados do presidente do PSDB, a “circunstância” teria sido um pedido do atual governador paulista, Rodrigo Garcia (PSDB), que, à época, ainda era vice de Doria.
Tucanos próximos a Garcia e a Araújo dizem que o então vice-governador pediu que o presidente do PSDB assumisse a coordenação para “garantir” que Doria renunciaria ao governo paulista.
Segundo essas lideranças tucanas, já se especulava, nos bastidores, à época, a possibilidade de Doria não renunciar, o que atrapalharia os planos de Garcia de assumir o governo e tentar reeleição.
No final de março, após o episódio em que Doria ameaçou não renunciar, mas recuou na sequência, a coluna noticiou que Araújo já admitia a aliados que avaliava deixar a coordenação da campanha.
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