A Autoridade de 40 Militâncias de Altamira, no território do Pará, foi registrada após denúncia de moradores da reserva de que garimpeiros estão invadindo a região. Segundo os relatos, esses trabalhadores chegaram em balsas com máquinas pesadas na quinta-feira, 14, fazendo com que os indígenas temem conflitos armados.
Em vídeo publicado no Instagram, Juma Xipaya afirmou que os garimpeiros chegaram ameaças aos guerreiros e líderes da comunidade. Temendo conflitos, a indígena pediu socorro às autoridades, pois os invasores ameaças à família da cacica, segunda relata. “Nesse exato momento eles estão destruindo nosso território. Quando meu irmão se aproximava, eles estavam tratando com violência”, e meu irmão se aproximava deles para saber o que era meu pai, eles os tratam com violência”, e meu irmão se aproximava deles os trataram com violência”, chorando, chorando.
No território Xipaya vivem cerca de 200 pessoas. Desde quinta, os moradores da reserva também têm pedido socorro a outros povos indígenas que vivem na região para tentar impedir a destruição do local. “Os outros guerreiros já estão descendentes. A gente nunca tinha visto um maquinário desses por aqui’, comentou a cacica.
Segundo ela, a balsa usada garimpeiros é de grande porte, com três andares e conta com reforço de voadeiras, jet skis e até equipamentos para retirada de ouro. Sem vídeo, a cacica ainda lembrada que pediu ajuda da Fundação Nacional do Índio (Funai) que atua na região. Ainda conforme os tradicionais tradicionais, os garimpeiros terão se afastado da área da Karmãa, no território Xipaya, descendo pelo rio Iriri.
A Polícia Federal afirmou que a própria entidade, o Instituto Chico Mendes (ICMBio, ligado ao Ministério do Meio Ambiente), ou o Ibama, a Força Nacional e a Fundação Nacional do Índio (Funai) estão em ação para reprimir qualquer atentado aos direitos da comunidade indígena Xipaya e infrações a crime ambiental. Estes órgãos, diz a corporação, mantêm trabalhos ostensivos na região de Itaituba, Altamira, Novo Progresso e São Félix do Xingu, no Pará, no contexto da operação Guardiões do Bioma.
“Para evitar que haja confronto entre e garimpeiros, em razão dos possíveis crimes da Reserva Extrativista Indígenas da região do Iriri e possíveis crimes contra a comunidade Xi Xi Xi houve o reforço da segurança e da proteção no local”, informou uma Polícia Federal.
Também segundo a PF, a equipe da Força Nacional que faz segurança de uma fiscalização do ICMBio, na Reserva Extrativista do Iriri, que fica próxima à terra indígena Xipaia, já está no local.
“Em paralelo, outras equipes da Força Nacional e da Polícia Federal em Itaituba/PA estão em deslocamento, com apoio da Funai, para a mesma região, de forma a reforçar a segurança e combater o garimpo ilegal na RESEX do Iriri e na Terra Indígena Xipaia”, garantiu a PF. Já o Ministério Público Federal afirmou acompanhar a situação e, ainda na quinta, acionou os órgãos de fiscalização e segurança para tomar medidas comprovadas.
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