Enquanto evoluem, alguns animais ganharam novas estruturas em seus corpos. Por outro lado, há espécies que perdem órgãos ou membros. Este último caso é o da cobra final, paleontólogos registrados, dois esqueletos desse réptil que esboçam apenas um par de patas traseiras.
De início, é novidade que as cobras não decorreram de suas evoluções. Porém, a novidade aqui se dá pela ordem com que se deu as baixas. Esse achado deixa claro que, inicialmente, esses répteis seus membros, e só viram suas pernas desaparecerem.
A descoberta foi feita pelo pesquisador Arjan Mann Nacional, feita com seus colegas do Museu Natural Smithsonian. Os frutos do trabalho adquiridos após uma expedição em Mazon Creek Lager, em Illinois, são conhecidos como fósseis com mais de 308 milhões de anos. A propósito, os dois esqueletos estavam acondicionados em um pedaço de siderita, um mineral de carbonato de ferro.

Fonte: Mann et al./ Nature Ecology & Evolution
Uma nova espécie e uma nova descoberta!
Além de demonstrar uma cronologia da perda de membros das cobras, os corpos encontrados mostram uma nova espécie: a Nagini mazonense. Nesse sentido, um dos esqueletos era de um adulto e possuía 10 centímetros percorridos por 85 vértebras. Já a amostra era de um filhote.
Conforme o que os pesquisadores notaram, o animal não possuía nem sinal de uma estrutura óssea que pudesse indicar uma existência de braços. Em contrapartida, ao olhar um pouco baixo, eles observaram as pernas completamente mais justas.
De acordo com Rolf Zeller, da Universidade de Basel, na Suíça, o encontro de uma cobra com apenas os membros posteriores é uma grande descoberta. Segundo o pesquisador, isso “demonstra a existência de formas transicionais antes da perda total dos membros durante a evolução”. O estudioso destaca que até hoje as pítons apresente brotos de pernas, os quais se dissolvem ao passo em que o animal se desenvolve.
Inclusive, sabe-se que as serpentes modernas estão sem membros há cerca de 170 milhões de anos. No entanto, Arjan Mann destaca que os fósseis da N. mazonense, com seus 08 milhões de anos, a desenvolver3 como uma espécie que não é predecessora das cobras que vemos atualmente. Na visão do paleontólogo, a categoria faz parte de uma linhagem de réplicas que começou como um experimento.

Fonte: Universidade de Buenos Aires
Por que as cobras seus membros?
Se cobras medonhas rastejando produziram em nós, a imaginação se elas ainda não foi possível por hojepatas… Isso é uma questão genética. De acordo com um Laboratório Nacional Lawrence Berkeley na Califórnia, como cobras estudos do acordo com uma sequência importante de 17 pares de bases nitrogenadas.
Conforme a pesquisa, esse trecho perdido controla o gene Sonic Hedgehog. Tal segmento é responsável por produzir uma importante proteína na administração dos membros. Em vertebrados como você e eu, nessa região genética é muito bem preservada, menos no caso das serpentes.
Em síntese, esta descoberta foi feita após uma edição nos genes de camundongos. vão formar a tal sequência de 17 bases e perceberam a dos membros. Em seguida, apagaram o trecho, e consequentemente, não observaram mais o aparecimento de patas. Um destaque que se faz na participação de um brasileiro neste trabalho: Uirá Souto Melo, biólogo molecular que atua no Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-tronco.
Sendo assim, os fósseis encontrados por Man manifestou que essa influência genética não se deu de uma vez. O processo ocorreu de forma gradual. Como resultado dessa descoberta, percebe-se a controvérsia criada em 2015 por um claro fóssil de uma serpente de quatro patas.
Na época, a tese de que como amostra sustentava simultaneamente todos os seus membros de modo. No entanto, descobriu-se que o mais conhecido de um deles não apresentou sistemas próprios para rastejo.
Fonte: Canal Tech, Um Só Planeta, Pesquisa FAPESP.
Esse conteúdo Fósseis de cobras incorporados como elastano de suas pernas foi criado pelo site Fatos Desconhecidos.
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