Com estoque lotado e falta de espaço suficiente, o Governo Federal decidiu lançar um ‘Mercado’ com o propósito exclusivo de venda dos bens de devedores da União. Denominado de ‘Comprei’, a plataforma é gerenciada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que visa a monetização das propriedades resguardadas devido às dívidas fiscais.
A princípio, o ‘Mercado’ irá comercializar apenas bens imóveis. Atualmente, ou a de resgates do Governo Federal, 8,4 mil bens confirmados somam30 valores atualizados, R$ 8,4 milhões. No entanto, outras etapas já estão programadas para compor uma plataforma. Na fase serão incluídos veículos terrestres, aeronaves, obras de arte e semelhantes.
Na oportunidade, o Procurador da Fazenda Nacional e Gestor do ‘Mercado’ Comprou Victor Hugo Reis Pereira, dois bens, que explicou uma plataforma baseada em ferramentas específicas e precisas na tentativa de monetização. “Primeiro, ele vai negociar com o desenvolvedor e caso não sucesso, aí sim ele passa por um processo de venda na internet”, explicado.
Aguardo em torno do ‘Mercado’ Contribuir para a grande compensação, a tributação igualitária para o processo de compensação, a tributação igualitária da contribuição para a grande compensação fiscal e o aumento da receita.
Victor Hugo reconhece que este modelo de plataforma em, não é nenhuma novidade. A inovação está no fato da adesão por parte do poder público. Vale destacar que a medida poderá desburocratizar o processo de venda destes bens, que porventura, já foram liberados pela Justiça.
Neste sentido, o Coordenador-Geral de Estratégia de Recuperação de Créditos, João Henrique Grognet, evidencia a vantagem do ‘Mercado’ sem âmbito federal. Para ele, uma maneira de unir a tecnologia de oferta deste bem para maior adesão à plataforma.
Isso, agora em diante, corretores, por exemplo, pode ser ela, por exemplo, ela por um preço justo para a ação e por outro, por exemplo, para a ação. A prática se torna viável tanto para o devedor quanto para o contribuinte, além de maior acesso aos bens por lá vendidos.
É importante explicar que o ‘Mercado’ ainda está em fase de produção e publicação de uma portaria para oficializar a medida. A previsão é para que uma plataforma comece a vigorar no mês de maio, momento a partir do qual leiloeiros e corretores poderá se cadastrar e acessar o Comprei para fazer ofertas pelos bens vendidos.
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