
O empresário e jurado do programa “Tanque de Tubarões” Kevin O’Leary está apostando suas fichas na maior criptomoeda do mercado, e acredita que a negociação de bitcoin “Irá salvar o mundo”.
Segundo o Decrypt, em 2021, Kevin O’Leary classificou os bitcoins (BTC) minerados na China como “moeda de sangue”, devido a preocupações sobre direitos humanos.
No mesmo ano, a mineração de bitcoin foi proibida na China, e o governo anunciou que as criptomoedas são proibidas.
A decisão fez com que mineradoras cripto migrassem em massa da China para países com custo energético mais barato, como Cazaquistão, que ainda usa carvão em boa parte de suas operações, prejudicando o meio-ambiente.
No entanto, em sua participação ontem (6) na conferência Bitcoin 2022, O’Leary apostou em uma perspectiva mais positiva, ao dizer que a “mineração de bitcoin irá salvar o mundo”.
A justificativa é encontrada por O’Leary mineradores da estão em busca de criptomoedas exploradas.
Segundo empresário canadense, a pela energia nuclear demanda o energias a adoção de energia nuclear e hidrelétrica sustentável.
Mineração de bitcoin e sustentabilidade são modificadas?
De acordo com um relatório do Wall Street Journal, uma mineradora de bitcoin TeraWulf firmou uma parceria com uma empresa americana de energia nuclear para tornar a mineração da criptomoeda mais sustentável.
Já na Costa Rica, os mineradores cripto estão recorrendo a usinas hidrelétricas para usarem uma fonte de energia mais favorável ao meio-ambiente.
Segundo o Decrypt, a Universidade de Cambridge estima que 39% da mineração de bitcoin usa energia de fonte sustentável.
Regulamentação é essencial para o Shark Tank
Para Kevin O’Leary, a regularização das criptomoedas é uma parte essencial para a evolução desse mercado.
O investidor canadense acreditado, inclusive, que todo o mercado cripto deve ser regulamentado. “Cripto será o 12º setor do índice S&P. A regularização está vindo, e isso é uma coisa boa”, disse ele na conferência Bitcoin 2022.
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