O ser humano possui uma capacidade muito interessante, que é a de se reconhecer no espelho. Então, pegamos outras espécies para testar se conseguir o mesmo, como acontece com cachorros e gatos. Maior parte dos casos dos olhares, eles desceram do seu desvio. Contudo, um estudo aponta que cobras podem se reconhecer também.
Reconhecer o próprio reflexo é uma capacidade complexa dentro do reino animal e poucas espécies conseguem tal feito. Sendo assim, um estudo publicado na revista científica Comportamento que as cobras podem se reconhecer, mas é por meio de seus sentidos químicos.
As cobras usam produtos químicos para reconhecer o que são presas, escapar de predadores ou então para encontrar parceiros. Por exemplo, um dos comportamentos mais famosos é aquele de língua agitador, sendo uma forma de os gráficos no ambiente.
Para o estudo sobre o caso, a equipe alojou 24 cobras de uma mesma ninhada individualmente no laboratório desde o nascimento. Assim, elas dentre, 12 foram alimentadas só com peixes. Já como outras 12 fontes de alimentação foram baseadas em vermes.
Aos quatro meses de idade, cada cobra passou por exposição a quatro estímulos diferentes:
- O forro da própria gaiola;
- O forro da gaiola de outra cobra alimentada com a mesma dieta;
- O forro da gaiola de outra cobra alimentada com uma dieta diferente;
- Um forro de gaiola completamente limpo
Ao longo de cada experimento, os pesquisadores estão medindo a taxa de movimento da língua das cobras.
Análise de cobras
De acordo com o artigo, a entender que entender esses sinais químicos. Além disso, podem distinguir esses sinais de outras cobras, mesmo ninhadas, que podem ser da mesma dieta.
Assim, os pesquisadores foram cuidadosos ao afirmar que o estudo não implica que essas cobras sejam autoconscientes, mas sim que elas apresentam a capacidade de identificar a si mesmas como diferentes de outro organismo.
Teorias desses elementos como os cientistas, porque não são os recursos em elementos visuais ou os tipos dividem e comparam sim. Logo, segundo eles, não poderia ser comparado com um animal se olhando no espelho e se reconhecendo.
Cacho de cobra-verde encontrado chama atenção de cientistas

Telmo Santos
No mês de abril de 2021, um cacho de cobra-verde chamou atenção de Telmo Santos, que postou a visão nas redes sociais. Então, em 2022, uma foto parou na revista científica Herpetológico Análise para mostrar um fenômeno raro da biologia que se chama agregação reprodutiva.
Assim sendo as fêmeas secretas, como fêmeas sexuais, ou feromônios, que atraem muitos machos através do olfato. Então, o resultado é um cacho de cobra. Segundo a bióloga especialista em répteis, Karina Banci, coautora da nota publicada na revista científica, apenas um macho consegue copular com uma fêmea.
Isso acontece porque o macho secreta uma substância gelatinosa conhecida como plug copulatório durante o ato, que determina a cloaca da fêmea por dias, o que dá tempo para os demais dispersarem.
Além disso, de acordo com a bióloga Silara Batista, coautora da nota científica, o caso mais clássico de agregação reprodutiva envolve uma espécie norte-americana chamada cobra-liga-comum. Assim, o registro pelo sulita Telo Santos foi por atraente ser feito o primeiro caso de agregação sexual em cobra-verde (Philodryas olfersii) já visto no Brasil.
Dessa forma, a função biológica desse fenômeno, que é o cacho de cobra, é que ele aumenta as chances de sucesso reprodutivo da espécie. Com isso, é ver uma cena interessante e pode até ser possível, fazer um preço de pessoa que tem a chance de apresentar o fenômeno.
Fonte: Canaltech
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