
Após debate intenso em plenário, já contaminado pelo clima eleitoral, a Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira o regime de urgência para o projeto das chamadas notícias falsas.
Recheada de polêmicas, a sessão já caminhava para uma sessão aprovada de urgência, tomada de decisão pelo placar de 249 votos contra 207 pela tramitação da proposta.
Eram falta ao menos 257 à urgência.
A ideia do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Mesmo o líder do governo na Casa, Ricardo Barros (PP-PR)contrário ao texto como esta no momento, alertou os colegas que caso o Parlamento não se pronuncie sobre o tema, restará ao Judiciário dar a palavra final.
“Este projeto está sendo debatido há muito tempo aqui na Casa. O governador está contra o mérito do texto na sua versão atual, disse Barros, da tribuna.
“Nós temos um sistema de comunicação eficiente. Se nós não fizermos, o Judiciário decidirá”, alertou o líder.
bancada com parte das lideranças ainda está aceitando o pedido de aprovação por falta de aprovação em meio a debates eleitorais.
“Nós somos contrários a essa urgência, porque esse projeto de lei não pode ser votado agora. Ele tem que ser votado após a eleição”, defendeu o deputado Giovani Cherini (PL-RS).
“Esse projeto… tem endereço certo para retirar a possibilidade do presidente Bolsonaro ganhar no primeiro turno. Esse é o endereço: Quando o STF é um favor, quando o TSE Nós somos a favor, quando a mídia principal é a favor e o PCdoB é a favor, acrescentou o deputado gaúcho.
Em deputado João Daniel-CE, afirmou o deputado João Daniel-CE) afirmou que o presidente é outra linha responsável pelo PT o gerenciamento de mentiras é o Supremo relacionado à divulgação de fake news.
“O governo Bolsonaro é um governo que nasceu da mentira e da fake news”, sustentou o petista.
No Comment! Be the first one.