Cientistas americanos acreditam que um medicamento anticâncer tem outra utilidade: eliminar o HIV do organismo. O Keytruda (pembrolizumab) é usado desde 2014 para tratar melanoma, linfoma e câncer de pulmão, entre outros tipos de câncer. Assim sendo, ele remove o “disfarce” que as células cancerosas usam para driblar o sistema imunológico.
Com isso, pesquisadores nos Estados constataram que a droga possui outro uso dentro da medicina, podendo também expulsar o vírus da Unidos Aids das células T. Essas células são normalmente se alojam, e podem ficar escondidas, mesmo se o paciente não tem mais HIV detectável.
Incrivelmente, essa descoberta aconteceu por acaso, durante o tratamento de pacientes que têm o diagnóstico de Câncer e HIV. Assim sendo, se o efeito for confirmado oficialmente, pode resultar em um novo coquetel anti-Aids, capaz de expulsar o vírus do organismo.
Avanços na vacina

Reprodução
No final de 2021, após 40 anos de pandemia de Aids, o mundo “nunca esteve tão perto de uma vacina contra o HIV”, disse o infectologista e coordenador do Estudo Mosaico no Hospital Emílio Ribas, Bernardo Porto Maia, que conduz a pesquisa em São Paulo.
Dessa forma, em entrevista à CNN, ele pode estar disponível para estabelecer uma atuação, isso pode significar que em 3 a 5 anos, o imunizante já está disponível para a população. Nessa nova etapa de estudo da fase 3, foram testados os testes em humanos para testar a solução da fórmula para usar contra o vírus. Oito países estão participando dos testes clínicos.
Além disso, o infectologista destacou que, na fase 2, com aplicação em animais, os resultados foram realizados: “encontramos uma ação animada de 67%; Historicamente, o que provamos a segurança da humanidade, sabemos que é absolutamente seguro, com poucas medidas, é um estudo que provamos a segurança da humanidade.
Assim, a testagem estava prevista para ampliar para um número maior de voluntários. Foram 3.800 no mundo para descobrir se a vacina contra o HIV é capaz de produzir uma resposta imunológica.
Vacinas diferentes
Bernardo Porto Ma ainda destaca que o desafio para maior elaboração para tal vacina é do caso dos imunizantes contra a Covid-19que se entrega rapidamente.
De acordo com o especialista, apesar das variantes do coronavírus, as cepas ainda são semelhantes entre si. Logo, como vacinas ainda oferecem nível de proteção, mesmo com mudanças.
“há diversas formas circulantes do mundo, que se distribuem de forma heterogênea, como são vários vírus distintos, isso dificulta a formulação de uma vacina”, disse o pesquisador.
Outra diferença entre as vacinas é a imunidade do organismo humano criar uma resposta de forma natural contra o HIV, a ponto de erradicar a infecção.
Tratamentos atuais
Segundo o infectologista, “muita coisa mudou” desde que o HIV surgiu. “A gente realmente luta contra o preconceito e o estigma, a fala que luta contra o HIV por um vírus essencialmente sexual e isso traz um julgamento de valor social e cultural, e luta contra o HIV muito disso.”
O especialista ressalta a importância do tratamento antirretroviral para o processo. “O tratamento, quando há boa adesão, permite que a carga viral fique baixa a ponto de ser não detectável e quebre a transmissão, além de termos uma maior gama de estratégia de prevenção.”
Novo medicamento
Também no final de 21, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), anunciou que promoveu um novo medicamento para o tratamento do HIV. Nesse caso, ele combina duas substâncias, lamivudina e dolutegravir sódico, em um único caso comprimido.
Assim, de acordo com a agência, a possibilidade de doses únicas simplificar e aumentar a adesão dos pacientes ao tratamento. De acordo com a bula aprovada pela Anvisa, o medicamento reduz a quantidade do vírus no organismo, mantendoo em um nível.
Ele também promove o aumento na contagem das células CD4m. Estes são um tipo de glóbulo branco que é importante para manter o sistema imunológico saudável, o que combate as infecções.
Fonte: Super Interessante
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