Tiago Dalvi gosta de falar que o seu “sucesso da noite pro dia” levou anos para acontecer: foi uma longa jornada até o modelo de negócios certo. Filho de empreendedores, o paranaense queria ajudar artesões a venderem mais. O que começou como uma pequena loja de shopping virou o Olist em 2015.
A startup conecta-se a empreender um mercado, ou permite que eles criem lojas virtuais independentes. Hoje, o Olist atende 100 mil empresários em mais de 180 países. Em 2002 ecossistema de e-commerce US$1, o avaliação do mercado de e-commerce US$1,2 bilhão.Asim Olist virou um unicórnioseleto grupo de startups em pelo menos $1
A trajetória cheia de reviravoltas até Olist se tornar bilionária é tema do episódio 123 do podcast Do Zero ao Topo. Disponível nenhum vídeo do Youtube ou emáudio nas principais plataformas, Como Podcasts da Apple, Spotify, Dieter, Alto-falante, Google Podcasts, caixa de fundição e Música da Amazônia. Confira alguns trechos da conversa com Tiago Dalvi, fundador do Olist:
Do Zero Ao Topo – A história da Solidarium e do Olist é uma história de sempre ir mudando o modelo de negócios. Como é que um empreendedor decidiu se é hora de persistir no modelo ou de mudar completamente a sua empresa?
Thiago Darvi – Todo negócio tem um roteiro de medições de sucesso, de fazer dar certo. O empreendor tem que entender que as medições são essas para ser aderentes à tese do seu negócio. Não pode ser uma métrica de vaidade apenas. Desde semper essa conexão muito forte.
A métrica de sucesso em boa parte dos negócios são coisas triviais, receita, margem, despesa, que você tem que botar na ponta do lápis. Entender o que precisa ser olhado para estar nos trilhos certos, fazendo seu perfil de negócios. Não dá para levar, ir fazendo que está tudo bem. (…) O risco empreender que não está olhando para um monstro para isso. Não é um negócio.
Do Zero Ao Topo – Quem acompanha o mundo das startups está acostumado a verinvestimentos e pensar nas medidas associadas. Como você vê essa captação entreinvestimentos e manter a economia unitária [relação entre receitas e despesas por unidade]?
Thiago Darvi – Oinvestimentoéum para o seu negócio, para bem ou para o mal. Se você sabe onde colocar o dinheiro e tem um economia sustentável, muito provavelmente o negócio vai crescer bastante. Caso contrário o risco de escalar ainda mais uma vez o que é ruim degradar você está fazendo.
Por isso que o investimento em estágio. O pré-semente e semente são feitos para validar uma tese, o ajuste de mercado do produtoPara entender você tem um produto que tem a fidelidade a uma relação que vai pagar, e como se dará essa verdade. A partir daí começa a instituir as máquinas de você do negócio. Não faz sentido você ter uma máquina durante uma semente, porque o modelo ainda é descobrir o produto.
Agora, você tem um produto, o quando avançar é rápido. Essa é a tese da série A. Aí vem a máquina de marketing, vendas, experiência do consumidor, suporte, produto, engenharia e recursos humanos.
(…) O investimento em prazo permite que você erre menos, dilua-se menos e entenda melhor como seu negócio se comporta. as medidas vão mudando com o caminho. Ter sucesso em uma semente não é a mesma coisa que ter sucesso numa série A.
Do Zero Ao Topo – Vocês captam mais de US$ 300 milhões com investidores como SoftBank e Goldman Sachs, até virarem um unicórnio em 2021. O que mudou para a empresa e para você depois desse status?
Thiago Darvi – A responsabilidade assim aumenta. A gente foi disciplinado no uso de capital deinvestidor. A gente sempre captou o que fez para continuar crescendo, nunca mais e nunca menos. Tanto é que semper uma execução a cada ano, porque essa foi a demanda do negócio para seguir acelerando.
O que muda é que temos um poder muito maior de Impacto na indústria e podemos sonhar mais longe, com produtos e serviços complementares. Há três anos, quando captamos nossa série C de R$ 190 milhões com o SoftBank, prevenção de contruir a estratégia ambiental. Dor do lojista é muito mais ampla do que vender e ter sucesso em um mercado.
Do Zero Ao – Vocês uma série de aquisições para expandir como Tiny ERP para gestão e logística. A cada compra, vocês vão adicionando concorrentes. Por exemplo, o Mercado Livre tem um serviço próprio de logística, mas é parceiro de vocês na frente de marketplaces. Como você enxerga essa concorrência?
Thiago Darvi – É o nosso mercado de hoje. É impossível contruir uma posição relacionada no mercado sem resolver problemas como logística. Temos uma malha própria para fazer coleta e depois poder consumir os serviços de empresas como Mercado Livre, B2W, Via Varejo e vários outros players envolvidos no comércio eletrônico no Brasil. O mesmo vale para o ERP [sistemas de gestão] e ferramentas de e-commerce.
O nosso sistema operacional tem que continuar conectado com todo o mundo. O importante é entregar a experiência que o cliente espera. Se o lojista quer usar um sistema de gestão que não seja o Tiny ERP, tudo bem. Ou outra plataforma de e-commerce, ou outra solução de logística. O importante é servir o lojista com a melhor qualidade possível e alcançar o sucesso.
O mercado grande o suficiente para o mercado compatível e empresas, em marketplace, em ERPs e em plataformas de comércio-comércio. Não vai ter uma empresa que vai dominar, serão múltiplos vencedores (“múltiplos vencedores”). Esse é um mercado tão fragmentado em perfis de empresas que está tudo bem existindo e coinvestir com outras empresas. Estamos casados de planos de investimento casados que concorremos direto e temos compromisso.
Esse é o mercado hoje, ele tende a se entremear. Essa é a realidade da tecnologia, com as APIs, a lógica dos protocolos de integração. Todo mundo está integrado com todo mundo. Por isso que é de acordo com o nosso não está mais como o que se integra, ou funcionalidade.Está em entregar mais inteligência ao nosso Cliente. ○ fosso [fosso para defesa] passa por dados, pelo que você tem de propriedade para contruir inteligência em cima disso.
Sobre o Do Zero ao Topo
podcast fazer terreno zero Um empresário de caminho brasileiro para contar a sua, compartilhando os maiores desafios e destaques da semana, um empresário do mercado brasileiro para contar a sua história como principais estratégias usadas na construção do negócio.
O programa já recebeu nomes como André Penha, cofundador do QuintoAndar; David Nierman, Azul Foundation; José Galló, executivo responsável pela ascensão da Renner; Guilherme Benchimol, fundador da XP Investimentos Foundation; CEO do Grupo Boticário Officer Artur Grynbaum; Sebastião Bonfim, criador da Centauro; e Edgard Corona, da rede Smart Fit.
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