○ EU REPARO – índice dos fundos imobiliários mais negociados na Bolsa – fechado, pelo segundo dia seguido, no campo positivo. O indicador encerrou o pregão desta quarta-feira (6) com baixa de 0,08%, aos 2.803 pontos. Itânio, o índice de perda de uma série de cinco de ganhos e fechamos com a queda de 0,06%. O fundo Finch Office (vinho 11) liderou a lista de maiores altas do dia, com possibilidade de 1,7%. Confira os demais destaques do dia ao longo do Agência Central de Investimentos Estrangeiros.
Em meio à pressão inflacionária atual, a Necton passou a recomendar em abril a compra do fundo imobiliário Devant Recebíveis (DEVA11) que, na visão do analista José Navikas, tem capacidade de capturar o aumento dos preços e incrementar os dividendo Doscottista.
Atualmente, 90% dos títulos do portfólio do fundo é composto por certificados de recebíveis imobiliários (CRI), sendo 93% dos títulos indexados ao Índice de Preços ao Consumidor Ammplo (IPCA).
Em março, desde o IP antecipado de 0,95%, CA-15% e alcançou a maior quantidade para o me 2015, quando havia registrado 1,24%. Em 20, o mercado já terá 11 vezes a ver o IPCA no ano, de acordo com o relatório Focus, do Banco Central.
Diante da persistência da pressão inflacionária, Navikas vê no Devant Recebíveis uma boa alternativa para se blindar da inflação e ainda aumentar os dividendos.
“Recomendamos o fundo para passarmos o mes e avaliamos este momento de elevação mais elevada”, afirma o analista. “O fundo já paga excelente divideos e pode incrementar ainda mais rendimento ao longo de abril”.
Segundo Navikas, o retorno com dividendos do Devant Recebíveis nos últimos 12 meses superou os 16%.
Além do fundo de recebíveis, ele recomenda outros dois FIIs de “jolo”, que investem diretamente em imóveis: o Vinci Shopping Centers (VISC11) eo Finch Logística (VILG11).
O Vinci Shopping substitui o Hedge Brasil Shopping (HGBS11) na Carteira de Trabalho, após o Fvesti da II I subirc pela maior alta da Hedge In 8% em março, a F.
Já o Vinci Logística está negociando com um desconto de 10% atualmente e pode, na visão de Navikas, oferecer um bom ganho de capital.
Maiores altas desta quarta-feira (6)
Código de armazenagem | nome | Dorset | Mutações (%) |
vinho 11 | Escritório do passarinho | Lajes Corporativas | 1,7 |
HGRU11 | CSHG Renda Urbana | Híbrido | 1,64 |
RBFF11 | Rio Bravo Ifix | Título e Val. multidão. | 1,59 |
BTLG11 | Logística real do BTG | empresa de logística | 1,58 |
XPSF11 | escolha da experiência | Estrangeiro | 1,57 |
Maiores baixas desta quarta-feira (6):
Código de armazenagem | nome | Dorset | Mutações (%) |
BLMG11 | Logística Arara Azul | empresa de logística | -2,27 |
HGRE11 | Propriedades da Grande Muralha | Lajes Corporativas | -2,06 |
SPTW11 | Centro de SP | Lajes Corporativas | -2,03 |
SNFF11 | Suno FoF | Estrangeiro | -1,99 |
BTAL11 | BTG Agricultura Prática | Estrangeiro | -1,91 |
Fonte: B3
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Capitânia Securities II aprova oferta de R$ 305 milhões; Mauá Capital atualiza detalhes da emissão e mais assuntos
Confira as últimas informações divulgadas por fundos imobiliários em fatos relacionados:
Capitânia Títulos II (CPTS11) aprova emissão de cotas no valor de R$ 305 milhões
O fundo Capit Securities II cota,nestaânia terça-feira (5), a realização da 12ª emissão de carteiras da carteira, que prevê captação de R$ 305 milhões.
O valor unitário das novas cotas foi estipulado em 92,51 reais e a taxa de distribuição será de R$ 0,28, totalizando o preço de subscrição em R$ 92,79.
Na Bolsa, as cotas do Capitânia Securities II fecharam a sessão desta terça-feira (5) valendo R$ 95,65, com leve alta de 0,07%.
As posições no dia 8 de abril com direito de preferência, que poderão ser colocadas entre os dias 12 e 26 de abril de abril de preferência, poderão ser 26 o fator de proporção de 202 de 11%.
A carteira do fundo hoje é composta fortemente por títulos indexados o IPCA (64%) e cotas de outros fundos imobiliários (35%).
O Capitânia Securities II está entre os fundos imobiliários que, atualmente, apresenta retorno com Dividend senior taxa básica de juros da economia, a Selic, atualmente em 11,75% ao ano.
Mauá Capital Recebíveis (MCCI11) atualização preço de assinatura para emissão de cotas
Fundo Mauá Capital Imobiliários, entregue nesta terça-feira (5) carteira de valor Recebíveis para a emissão da sexta de cotações de março, aprovado no dia 2 de março. Inicialmente, o valor foi fixado em R$ 100,00.
De acordo com o novo fato relacionado, o valor unitário das novas cotas será agora de 96,76 reais e a taxa de distribuição primária será de 2,84 reais para um total de 99,60 reais.
Sem fechamento do mercado nesta terça-feira (5), a terça do Mauá Capital foi negociada a R$ 10,72, com a cota0 de 0,12%.
Com a mudança, o valor total da oferta foi reduzido de R$ 350 milhões para 348 milhões, aponta o Mauá Capital Recebíveis.
Co com no final do dia 31 de março 2 de março, que poderá ser de abril tem direito até o dia de posição de 22. O fator de proporção de 28%.
Comp patrimônio de R$ 1,20 milhão, o portfólio da Mauá Capital está atualmente positivamente em certificados de recebíveis (CRI), que é reconhecido por 85% da carteira. 76% dos títulos estão indexados ao Índice de Preços do Consumidor Amlo (IPCA).
Cotistas do FII Campus Faria Lima (FCFL11) estudam trocar IGP-M pelo IPCA em contrato de locação
O FII Campus Faria Lima decidirá, em assembleia geral extraordinária (AGE), a substituição do índice de reajuste do aluguel no contrato com o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper).
A AGE foi solicitada por cotistas que detêm mais de 5% das cotas do fundo e defem a troca do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) pelo Índice de Preços o Consumidor Amplo (IPCA).
No encontro, osinvestidores também vão deliberar sobre a eleição de um representante dos cotistas da carteira.
O FII Campus Faria Lima é proprietário do imóvel localizado na rua Quatá, na Vila Olímpia, em São Paulo (SP), localizado para o Insper até 2037.
Giro Imobiliário: FIIs de “tijolo” se destacam entre as mais recomendações para comprar em abril
A expectativa para a retomada dos fundos de “tijolo” –investem diretamente em imóveis – cresce cada vez mais entre os analistas. O desempenho dos FIIs no passado reforçou a percepção sobre o movimento. Embora não haja garantia de quando a compensação de capital, as oportunidades de mercado começam a se esperar de boas de ganho de capital.
Levantamento mensal realizado pelo moeda de informação com dez corretoras compila os fundos imobiliários mais recomendados pelas instituições financeiras. Em abril, não houve mudanças em relação à lista de março. O Bresco Logística (BRCO11) segue como o mais recomendado há oito meses seguidos.
Na analista da analista, fundos de “papel” – que investem em título de renda fixa que acompanha a aplicação e os juros – seguem no radar para o curto prazo. No entanto, a possível retomada dos fundos de “tijolo” não pode ser ignorada, sinalização Larissa.
“Estamos a nos preparar para o momento que o mercado passar a olhar para os fundos de tijolo com mais interesse, quando as coisas começarem a ser de baixa projeção”, projetando hoje a analista, de olho nos fundos de compras, escritório e até de logística.
Desde o início da pandemia, em 2020, os Fontes de fundos Negociar abaixo do valor patrimonial, com desconto médio de 19%, aponta relatório gerencial do BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11), que monitora os dados do mercado.
Na comparação com os anos anteriores, o valor atual das cotas anteriores ao ano 2016, principalmente em função dos fundos de “tijo anterior”, o valor mais prejudicado pelas próximas datas anteriores imppostas pela pandemia Covid-19.
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