12,7% ao ano, acabou freando o mercado financeiro para ajustes mais agressivos sobre uma taxa básica de juros.
A postura refletida pelo BC, com o recuo forte do câmbio de 7,6%, ajudada a operar no preço do petróleo, a ajuda para a curva de juros, o que diretamente no Tesouro Direto.
O resultado disso foi uma valorização de valor 7,54% no preço dos títulos em, como é o caso do Tesouro IPCA+ 2025. , de até 2,11%. Os dados são da B3.
As maiores valorizações registradas entre títulos atrelados à inflação. Enquanto no começo do mes o Tesouro IPCA+ 2045 oferecia juros reais de 5,68% ao ano, no último pregão de março a última taxa entregue pelo papel era bem menor: de 5,44%.
O fenômeno em consequência da queda das taxas tem como consequência nos preços – e, portanto, a avaliação dos papéis – referente à chamada marcação a mercado. Os jurosinvest por um título de renda fixa têm uma relação versa com o seu valor de negociação.
Quando as taxas caem, como foi o caso agora, seu preçotente a subir. O contrário tambémé verdadeiro.
O movimento, no entanto, não ficou restrito aos papéis indexados à inflação e abarcou também os prefixados, mas em menor. Entre os que ainda foram negociados, a maior valorização registrada pelo Tesouro Prefixado 2029, em que o preço do título subiu 0,59%.
No mes passado, apenas um título teve recuo no preço: o Tesouro Prefixado 2031, com o Tesouro Prefixado 2031, que deixou de ser negociado no Tesouro Direto em fevereiro deste mês e foi substituído pelo papel com vencimento mais longo, o 2033. , esse papel desvalorizou 0,24%.
Vale lembrar, contudo, que as pessoas escolhidas ou os apontados só acontecem se decidirem vender os escolhidos o investir. Se carregá-lo o vencimento, a cumprirá não respeitar as condições e as condições designadas momento de aquisição dos títulos.
Confira a seguir como se comportam os títulos públicos disponíveis para novos investimentos em março e no acumulado dos últimos 12 meses:
título | Vincimento | Masso | sem ânodo | 12 locais | comparação de táxons |
Prefixo do tesouro | 1º de janeiro de 2025 | 0,50% | 0,31% | 0,03% | 11,48% |
Prefixo do tesouro | 1º de janeiro de 2029 | 0,59% | – | – | 11,51% |
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais | 01/01/2033 | 0,44% | – | – | 11,65% |
Tsuro Selic | 3 de janeiro de 2025 | 0,94% | 2,73% | 7,12% | 0,05% |
Tsuro Selic | 3 de janeiro de 2027 | 0,77% | 2,87% | 7,49% | 0,17% |
Tesulo IPCA+ | 15 de agosto de 2026 | 2,78% | 3,03% | 6,67% | 5,12% |
Tesulo IPCA+ | 15/05/2035 | 5,04% | -0,95% | -5,26% | 5,44% |
Tesulo IPCA+ | 15 de maio de 2045 | 7,54% | -4,54% | -18,33% | 5,44% |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais | 15 de agosto de 2032 | 3,67% | – | – | 5,40% |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais | 15 de agosto de 2040 | 4,18% | 0,61% | -1,05% | 5,46% |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais | 15 de maio de 2055 | 3,28% | -0,54% | -3,63% | 5,57% |
Fonte: B3
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