Eu gosto muito de Ozarkda Netflix. A série tem um clima ruim, uma espécie de “aura” que emparelha sobre a região peculiar do lago Ozarks onde tudo de ruim, escuso e acontece a luz do dia. Boa parte dos méritos da produção vem também da dupla de protagonistas interpretados pelos ótimos Jason Bateman (Desenvolvimento preso) e Laura Linney (O Grande C).
Enquanto o ator que é característico por interpretar personagens cômicos confereza e serenidade a Marty Byrde, Linney apresenta uma performance brutal para a implacável Wendy. A maior constante não filme de ação sobre lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, contudo, é a presença marcante da vencedora de Emmy Julia Garner como Ruth Langmore, que deve voltar a brilhar no circuito de premiações.
No entanto, esta temporada “4A” de Ozarkembora de forma consistente e firme em função da intenção de preparar o “terreno ao longo da metade”, certifique-se de que tenha uma proteção em relação a 2022. roteiristas criam situações repetitivas ou anticlimáticas, notadamente quando algum membro da família Byrde está em apuros.

Isso acaba toda a duração da duração das anteriores – de que o está próximo – e transforma Marty Byrde numa espécie de “MacGyver” da lábia ou situações deus ex-maquina Completamente inverossímeis apenas para estender o tempo em tela.
Vejamos: Ozark está sempre não quaaaaaase: Quase que Marty morre, quase que Ruth se complica, quase o filho é preso, quase a casa cai pro cartel… Eles estimam o elástico ao máximo, apenas para segundos depois relaxá-lo. Isso, ao longo de 7 incidentes de 1 hora, acabando podesativo.
Era melhor termos uma temporada e completa do que essa temporada que só serviu para ganhar tempo até a Netflix resolve dropar a parte B em seu site.
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