
Fechamos março com o melhor mês para os investimentos brasileiros em muito tempo.
Engenheiros de obra prontos para definir que estavam preparados para o próximo mês do Bolsa (sub 8% no mês de 6% no mês) e dólar para quase 8% no mês), marcando seu menor nível desde o início da pandemia.
Eu mesmo, sem ser analista, descrevi por aqui um cenário positivo para os nossos mercados lá no final de janeiro.
Não há como saber quem se posiciona de fato para avaliar os ganhos. Como os preços de mercado da maioria dos modelos, podemos inferir que esses preços otimistas não constituíram a maioria dos investidores.
Por certo, não os brasileiros que impulsionam essa valorização. Pelo contrário, nós fomos a contraparte vendedora para o forte fluxo de compras vindo de fora.
No câmbio, o padrão se repete. O forte fluxo de divisões no país derrubou em 15% a cotação do dólar desde o início do ano. Mais uma vez, se os gringos estão comprando reais, e estão comprando muito, somos nós, brasileiros, que vendemos.
Quando o Banco Central de Roberto Campos Neto começou a subir a muitos taxa de juros, afirmavam que nossa segurança preparava “be a curva”, ou havia demorado para iniciar seu ciclo de aperto muito próximo.
Na virada do ano ficou claro que o problema da data não era exclusiva nossa. Alarmantes dados sobre a alta dos preços nas principais economias do mundo reforçoam a necessidade premente de aumentar os juros lá fora.
De fato, o ciclo de aperto nos Estados Unidos começou em março, com o Fed elevando sua taxa de Fed Funds (equivalente a nossa Selic) em 0,25%. Com a inflação comendo solta por lá, flertando com os dois dígitos, o Fed não só está atrás da curva, como parece ter levado uma volta inteira dos índices de preços.
Na Europa a situação é ainda pior. Enquanto o Banco Central Europeu, Christine Lagarde, ainda mantém zerada sua taxa de juros de referência, a inflação acelerada, com o índice de preços na historicamente sóbria Alemanha batendo inimagináveis 7,3% na comparação entre março deste ano com o ano passado. Para a Zona do Euro como um todo, a inflação já atingiu nos 7,5% ano.

Com juros reais tão negativos lá fora, restam poucas opções aos investidores senão buscar abrigo nos ativos reais, retroalimentando a inflação.
Investidores internacionais também estão registrados que, relativamente a seus pares, o ciclo de aperto não só bastante adiantado se aproxima de sua definição. Consequentemente, a moeda brasileira tornou-se a nova queridinha internacional.
Em seu Diário de Bordo desta semana, o Jojo gráfico que resume essa relação entre juros e câmbio:

Observando a figura, é interessante notar que o dólar continua a ser valorizado durante todo o segundo semestre do ano passado, desabando repentinamente a partir de meados de janeiro ano.
Essa dinâmica é um excelente exemplo do movimento não linear dos preços dos ativos. Tal como o fenômeno descrito por Malcolm Gladwell seu “The Tipping Point” apresenta uma confluência de fatores que impulsionam os preços.
Por fim, março também marcou uma importante recuperação das criptomoedasque retornaram aos níveis do início do ano, após amargar fortes baixas em janeiro e fevereiro.
Aqui está a mudança da percepção de como o ciclo parece poder funcionar o valor das cri.
Em um primeiro momento, observou-se uma realização nos preços, em linha com o selecionado nas ações tech geral, por conta da perspectiva de juros mais altos que tiraram a atratividade das moedas digitais em moedas.
Mais recentemente, diante do ceticismo, buscando recursos de proteção dos bancos de proteção, partes inflacionárias, quanto a criptomoedas nas moedas animou-se infláveis, buscar nas criptomoedas nas moedas fiduciárias dos efeitos inflacionários.
Em conclusão, se você, como eu, consequentemente, trabalhará como uma classe de crianças que trabalham com criptomoedas, e consequentemente uma classe de trabalho nas nossas carteiras, em nossas carteiras, lançou esta semana o primeiro fundo de previdência do Brasil com gestão ativa em criptomoedas.
Fiz o primeiro aporte do fundo, aproveitando as vantagens fiscais e sucessórias de uma estrutura de previdência:
Um abraço,
Caio.
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