“Era bom estar sozinha. Era um ambiente novo e a ideia de conhecer as pessoas me apavorava. Isolar-me no silêncio e sem contato social era confortável”, escreveu a atriz e educadora Fabrícia Eliane no conjunto de textos que chama de minimemórias atípicas. Os trabalhos um descobridor sobre como foi viver 3 anos sem saber que tinha grau do transtorno autista. Ela só foi diagnosticada no processo de busca de tratamento para as dificuldades do filho, há pouco mais de dois anos.
No Dia Mundial do Autismo, confirmado hoje (2), a educação sem que a época de consciência peculiaridades do Arthur, diagnóstico tinha 9 anos de idade. Porém, foram os problemas dele acompanhar o ritmo da escola que levaram a buscar um apoio mais consistente para lidar com esses obstáculos. “Ele foi crescendo e, na escola, tinha dificuldades com a alfabetização. Uma dificuldade muito grande de fazer as tarefas”, diz.
Muito antes disso, ela já havia ocorrido que o menino não lidava bem com algumas circunstâncias cotidianas. Desde que ele era bebê, eu percebia que provavelmente deveria ter déficit de atenção, porque era difícil amamentar, qualquer som externo e ele se prenda muito”, lembra.
Mais informação disponível
A identificação do transtorno foi um choque para Fabrícia. “Como eu, mãe super atenta, educadora, não percebeu?”, se questionava. “Depois de passar esse período de me culpar, eu fui estudar para entender como poderia contribuir”, melhor conta. O aprofundamento da pesquisa levou a educadora a perceber em si mesma muitos dos sinais indicativos do autismo.
Segundo a infância e adolescência da infância e adolescência einstein, Erasmo Barbante Casella Casella, hoje, adultos, faixa de 25 anos30, não foram crianças crianças ou jovens do autismo, crianças, crianças, crianças, crianças, crianças, crianças, crianças, crianças, crianças. “Nesse período, os médicos não tinham uma formação na faculdade, na residência, sobre o que é o autismo. Havia uma dificuldade de identificação mais leve”, ressalta. Segundo ele, as informações sobre o tema são muito mais difundidas nos últimos 10 anos.
O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que pode causar dificuldades na comunicação e não verbal, além de um transtorno do neurodesenvolvimento e não verbal.
Atualmente, de acordo com Casella, nem sempre o diagnóstico é fácil e algumas famílias, às vezes, resistem a aceitar uma condição. “A gente, como pai, às vezes, tem uma negação, tem medo de ouvir. Você começa a suspeitar, à medida que as pessoas ficam cheias de dedos para falar”, diz. Ele conta que é comum que a família relaciona uma suspeita ao final de uma consulta por outras razões, “quando todo o mundo já está de pé”.
Conflitos
Fabrícia que, além da falta de informação dos médicos, quando era mais jovem, o comportamento devido ao autismo acabava mais acreditado atendendo algumas expectativas sociais. “Quando você é, o fato de você ser mais reservado, são mais tímidas, mais como de qualidades. Então, passa muitas vezes batido, você tenta mascarar tudo que você sofre, tudo que você sente”, reflete.
Ao mesmo tempo, por não ser interpretado como uma situação mais complexa, para além de um traço de personalidade, Fabrícia que também discorde de conflitos. Foi difícil fazer amigos no colégio e faculdade, e existiam diferenças com diferenças até dentro do período o companheiro. “Ele queria ir para barzinhos, sair à noite. Eu me senti super desconfortável. Eu tenho muitas brigas por conta dessa questão”, relata.
Ela explica que o barulho e a interação social causam e um profundo desgaste. “Quando eu fico muito tempo com outras pessoas, tendo que fazer social, acaba sendo muito desgastante. Se você fica muitas horas, é como te tirasse da tomada. Às vezes, enjoo”, dá dor de cabeça.
Se tivesse conhecimento mais cedo da própria condição, Fabrícia acredita que poderia ter decisões melhores sobre como estrutura a vida pessoal e profissional. “Se eu tivesse tido esse diagnóstico precoce talvez eu tivesse feito meu direcionamento das escolhas mais direcionadas às potencialidades”,
Como exemplo, ela reflete sobre a profissão de professora. “Embora tenha várias coisas que eu amo no meu trabalho com crianças, tem outras que me agridem tanto que me impedem que eu possa trabalhar. É frustrante”, desabafa.
Diagnóstico precoce
Erasmo Casella explica que, quando o transtorno é ainda identificado na infância, é trabalhar diversas formas de estímulos possíveis para enfrentar as dificuldades enfrentadas pelas crianças. “Algumas melhoram e são bem funcionais. A qualidade de vida das crianças que são adequadamente tratadas é completamente diferente”, ressalta.
A identificação do autismo pode ser feita, segundo o médico, por profissionais como o neurologista infantil, o psiquiatra infantil e o pediatra do desenvolvimento. O acompanhamento multidisciplinar pode ter terapia motivacional e fonoaudiologia.
A complexidade do autismo acaba com dificuldade, acordo com Case, o diagnóstico e tratamento do transtorno. “Não é fácil, porque é tudo muito caro. Um profissional consegue poucos casos. Teria que ser serviços de atendimento para crianças com autismo e com uma equipe multiprofissional”, opina.
Saber da própria condição levou Fabrícia a trabalhar o tema de diversas formas, entre elas um espetáculo solo de palhaçaria em que traz as dificuldades que constam em diversos momentos da vida. “Estar em cena é o momento que eu sinto pode ser eu mesma. Tem uma máscara que me protege, mas revela muita coisa”, diz.
No palco, aparecem características que marcam sua vida e relação com outras pessoas. Uma delas, que divide com o filho, é a dificuldade para entender piadas. Ali, ainda há pequenas conexões com a direita e a esquerda e outros detalhes que não costumavam passar desapercebidos por quem convivia com ela. “Estudei palhaçaria durante muitos anos, Na palhaçaria você acaba revelando do que você é, sem forçar o riso nos outros”, diz.
Enquanto lida com as problemáticas, Fabrícia também ajuda, hoje com 12 anos, com as dificuldades do autismo na pré-adolescência. “Ele me pergunta todo o tempo o que tem que ser feito – ‘Hoje eu lavo o cabelo ou não lavo’”, exemplifica. Devagar, ela tenta guiar para que ele mesmo tenha encontrado uma resposta. “Você lavou ontem? Como está hoje, está úmido?”, diz sobe como tenta incentivar as do menino. “Eu trabalho o máximo que de para que ele tenha autonomia”.
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