Fundos imobiliários fecham a sessão com forte alta e acumulam ganhos de 1,75% na semana

○ EU REPARO – índice que reúne os fundos imobiliários mais negociados na Bolsa – fechou a primeira sessão de maio com forte de 0,67%, aos 2.798 pontos. Ontem, o índice fechou com ganhos de 0,33%. O fundo Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11) lide a lista de maiores altas da sessão-feira (1), com esta possibilidade de 5,1%. Confira os demais destaques do dia ao longo do Central de FII.

Pelo menos três Fontes de fundos iniciar o mês de abril reclamando atraso de locatários no pagamento do aluguel de março. Em alguns casos, a inadimplência poderá exercer a gestão das divisões das carteiras.

De acordo com o RB Capital Office Income (RBCO11), um inquilino do setor de tecnologia – do imóvel edifício Rachid Saliba, em São Paulo (SP) – não depositou o valor da locação referente ao passado.

O fundo estima que a inadimplência representa uma redução de aproximadamente R$ 0,09 por cota na receita imobiliária do fundo.

Os gestores lembram que estão tomando como medidas cabíveis para cobrança e informam que o atraso no pagamento não Impactará as distribuições de dividendos futuros.

Em fato relacionado divulgado nesta quinta-feira (31), o fundo BB Progressivo ( BBFI11B) também comunicou não ter recebido o pagamento do aluguel devido pelo Banco do Brasil. A instituição financeira ocupa o imóvel Centro Administrativo (CARJ), no Rio de Janeiro (RJ).

De acordo com o comunicado, o atraso no pagamento do aluguel reduzirá a próxima distribuição de divisões em aproximadamente R$ 5,19 por cota.

Leia também:

Vila Olímpia Corporativa (VLOL11), uma falha opacial no sistema de pagamentos de um locatário não funcionou no atraso dos repasses do aluguel de março.

O fundo que a inadimplência do inquilino, do setor de Consultoria, para uma redução de aproximadamente R$ 0,08 por cota na receita imobiliária da carteira.

O FII Hotel Maxinvest ( HTMX11) não comunicou problemas de inadimplência, mas segue com a receita imobiliária em situação delicada.

Na última quinta-feira (31), o fundo confirmou que seguirá sem distribuição de distribuição aos cotistas em abril. O último pagamento foi realizado em março de 2020.

O hotel tomou como base as dificuldades e a decisão de incertezas.

No relatório gerencial de março, o fundo destacava que ainda acumula um prejuízo é equivalente a 3,01 reais por cota, somando os resultados entre março de 2020 e janeiro deste ano.

Atualmente, uma carteira do FII Hotel Maxinvest é composta por 455 unidades hoteleiras espalhadas por diversas regiões de São Paulo (SP). Em janeiro, um táxon de ocupação estava em 35%. O fundo tem hoje uma base de 23.449 cotistas.

Maiores altas desta sexta-feira (1)

Maiores baixas desta sexta-feira (1):

Fonte: B3

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Nova oferta da RBR Rendimento HG, Mudança na taxa de administração do Plural Logística e mais assuntos

Confira as últimas informações divulgadas por fundos imobiliários em fatos relacionados:

RBR Rendimento Premium (RBRR11) aprova nova emissão de cotas no valor de R$ 300 milhões

Em fato relacionado, divulgado nesta quinta-feira (31), o fundo RBR Rendimento High Grade anunciou a aprovação da emissão de cotas da carteira, que precepte captação de R$ 300 milhões.

Os administradores do fundo estipularam o preço unitário das novas cotas em 97,51 reais e fixaram uma taxa de distribuição primária em 1,89 reais para um total de 99,40 reais.

No fechamento do mercado quinta-feira (31), os papéis do Rendimento High Grade foram negociados a R$ 102,48, com alta de 0,01%.

De acordo com o tempo de gestão do fundo, os cotistas do fundo têm direito de preferência na oferta em uma proporção de 29%.

Focado no investimento em certificados de recebíveis imobiliários (CRI), o fundo tem hoje um patrimônio líquido de R$ 1,01 milhão. 45% dos títulos do portfólio estão indexados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), 29% à taxa CDI (certificado de depósito interbancário) e 19% ao Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).

Mudança na taxa de administração reduzirá a divisão do Plural Logística (PLOG11) em até R$ 0,05 por cota

Taxa de administração do fundo Plural Logística subirá de 0,14% para 0,70% ao ano sobre o patrimônio líquido, confirma fato relacionado divulgado pela carteira nesta quinta-feira (31).

O valor reduzido da taxa – limitado ao mínimo mensal de R$ 8,8 000

R$ 51,4 milhões.

Com a mudança, o fundo estima uma redução na distribuição de divisões de aproximadamente R$ 0,05 por cota. Em março, o Plural Logística depositou R$ 0,78 por cota, equivalente a um retorno mensal de 1,08%.

REC Renda Imobiliária (Retângulo 11) renova com AGP Tecnologia e mantém vacância do fundo em 15%

O fundo REC Renda I renovou contrato de locação com a AGP Tecnologia, que ocupou o 16º andar da Torre Norte do Edifício Canopus Corporate, em Alphaville, na cidade de Barueri (SP).

Pelo acordo, empresa ocupará o espaço, de 568 metros quadrados, por mais de 36 meses.

Com o acerto, a taxa de vacância da REC Renda Imobiliária se mantém em 15,22%.

Na semana passada, o fundo havia finalizado a aquisição de 2,4 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL) do edifício Cidade Matarazzo, no bairro da Bela Vista, em São Paulo (SP).

Com a conclusão quase da REC, a ABL Total Renda Imobiliária a ser de 93 mil metros quadrados.

Giro Imobiliário: Com retomada dos shoppings, Hedge Brasil (HGBS11) é o FII que mais subiu em março; BlueMacaw Logística (BLMG11) design temporário

Após dois meses de baixa – 1,29% em hoteiro e 0,99% em janeiro – os fundos imobiliários mostraram e fecharam março com média de 1,41%O cenário econômico turbinou ainda mais os divisores dos fundos de recebíveis, mas os FIIs de shopping foram o destaque do período. O Hedging Brasil Shopping (HGBS11) liderou a lista das maiores altas e a BlueMacaw Logística (BLMG11) foi o destaque negativo.

O terceiro mês de 2022 foi marcado, mais uma vez, pela pressão inflacionária e pela tentativa do Banco Central (BC) de conter o aumento dos preços.

O cenário reforça os fundamentos dos Fundo “Papel” – queinvestem renda fixa que acompanha os recursos dos juros e da inflação. Essa classe de fundos como boa alternativa para quem divide no curto prazo, busca detalhada Danilo Bastos, especialista em FIIs e sócio do Ticker 11, plataforma de informações sobre fundos imobiliários.

Mas as oportunidades entre os FIIs, de acordo com Bastos, vão além dos fundos de “papel”. “Oinvestidor que perceber isso, está diante de uma das maiores oportunidades de compra”, aponta.

O especialista em fundos imobiliários refere-se ao desconto atual nas cotações dos fundos que investem diretamente nos preços e preços dos fundos de renda dos espaços. Segundo ele, os fundos imobiliários não foram negociados com um nível tão alto de desconto desde 2015.

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