De um ano para cá, o custo de vida no Brasil aumentou cerca de 10%. Com o orçamento mais apertado, as pessoas estão repensando gastos e cortando despesas.
A necessidade de economizar dinheiro – um campo que costuma ser o tempo para ser reavaliado em momentos de dificuldades financeiras.
De acordo com o secretário-geral do Conselho Federal de Farmácia, Gustavo Pires, neste cenário de dificuldades, o farmacêutico pode orientar técnicas para que as pessoas possam economizar na compra de medicamentos. Veja a seguir 6 atitudes que você pode adotar para gastar menos na farmácia:

A inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços dos produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e redução consequente no poder de compra da moeda de um paísKTSDESIGN/BIBLIOTECA DE FOTOS CIENTÍFICAS / Getty Images

Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo do preço das mercadorias, com o aumento da moedaOlga Shumytskaya/ Getty Images

Várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comumJavier Ghersi/ Getty Images

No Brasil, quem percebe a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, o serviço e o monitoramento é realizado pelo IBGEbonchai wedmakawand/ Getty Images

De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto prazo a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externasEoneren/Getty Images

No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moedaselimaksan/ Getty Images

No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não age de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outrosAdam Gault/Getty Images

Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma menor são divulgadas, principalmente, por aumentar o preço de transporte e alimento. Por outro lado, mudanças nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias ricasJavier Zayas Photography/ Getty Images

Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é de que a economia está bem e crescendo da economia forma. No Brasil, por exemplo, temos uma meta de inflação para garantir os preços anuais controlados por controladores O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação – quando o controle de todos os preços é perdidocoldsnowstormv/ Getty Images
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1. Evite uma automedicação
“A instrução mais importante, evidentemente, é evitar a automedicação, que pesa no bolso e na saúde”, lembra o farmacêutico.
2. Certifique-se de que a receita seja gratuita
Os farmacêuticos estão preparados para a busca de medicamentos na rede pública e nas unidades básicas de saúde, em caso de adequação dos municípios no SUS. Também há a opção dos estabelecimentos incluídos no programa Farmácia Popular, onde receitas particulares e de planos de saúde também são aceitas.
“Se os medicamentos são de alto custo, como unidades distribuidoras dos Componentes Especializados de Assistência Farmacêutica (CEAF) dos Estados devem ser o caminho indicado”, completa.
3. Verifique com o laboratório se há desconto algum
Existem programas de desconto pelos próprios fabricantes de medicamentos. É importante informar se esse não é o caso do seu remédio de uso contínuo. “Alguns laboratórios suportam até 90% de desconto aos pacientes cadastrados. Os comentários costumam possuir programas de planos em medicamentos ou farmácias com as quais têm convênio”, Gustavo Pires.
4. Pergunte se existe um genérico
“Outra, esta já mais familiar conhecimento da população, esta possibilidade do farmacêutico realizar uma substituição do medicamento por uma marca genérica, sem explicar ao paciente a referência de segurança ao paciente que segue os mesmos de original, para registro da Anvisa”, afirma.
5. Verifique se está comprando a quantidade adequada
eficaz de economizar é comprar uma alternativa em quantidade exata ou mais próxima da prescrita para o tratamento, a fim de evitar a aquisição de medicamentos.
6. Questione o médico se há versão manipulada
Além disso, o paciente também pode consultar o médico sobre a possibilidade de usar medicamentos manipulados. As farmácias de manipulação também contam com programas próprios de desconto.
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