O projeto Justiceiras dois anos após ser criado em virtude do aumento de casos de violência doméstica durante o período crítico da pandemia da Covid-19. Isso, o surto do vírus no país resultou como mulheres no isolamento social, fazendo com que precisassem ficar em casa com os companheiros.
As mulheres parceiras “trancadas” 24 horas sob o mesmo de seus parceiros sem a presença de terceiros que poderiam ajudar, bem como os meios de controle controladores, foram fortes. Desde, o projeto já recebeu 9.483 pedidos de ajuda atendidos por cerca de 10 mil iniciais desta rede.
Do total de denúncias registradas no projeto Justiceiras, cerca de sete mil mulheres foram vítimas de ex-parceiros ou parceiros atuais. Enquanto isso, três mil ainda vivem com o agressor. As iras atenderam inclusive, como casos julgados contra Saul Klein.
E não para por aí, o projeto conta como uma equipe de assistência psicológica que auxilia as atrizes que acusaram Sergio Penna de assédio sexual. No entendimento da promotora Gabriela Manssur, ícone no combate à luta violência doméstica no Brasil e fundadora do projeto Justiceiras, como denúncias de maus psicológicos continuam sendo vistas como um fator minucioso e que requer muita atenção.
Isso porque, acredita-se que, mesmo que a violência ainda não possa evoluir para a agressão física, enquanto a questão é apenas uma questão de tempo ser a já sob sobriedade.
ocorrência, violências de abuso psicológico não acontecem com tanta frequência, razão pela qual Manssur questão de explicação que normalmente essa omissão acontece por duas razões.
A primeira é pela dificuldade da própria vítima identificada este tipo de violência. Por outro lado, trata-se de um tema incomum, que abordam este tema ainda não competente com o problema e outro profissional para lidar com o conhecimento das autoridades não competentes.
“A manipulação do agressor faz com que a mulher não compreenda que ela é vítima de violência. Ela costuma se ver em situações de felicidade, cuidado, proteção e, de repente, vem a agressividade e abuso”, ponderou Manssur.
A fundadora do Justiceira explica que, por projetos diversas vezes está presente nas traições constantes, no impedimento do exercício profissional, nas perguntas que pedem a apresentação da roupa e, em casos específicos, na titularidade da participação de dívidas.
É preciso desmistificar a credibilidade de que a violência doméstica Apenas quando ela aparece de olho roxo, pois na maioria das vezes a vítima já está dilacerada por dentro.
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