Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Asinuna Quintafera (31) um decreto que permite o recrutamento de 134,5 mil cidadãos para o Exército Russo entre 1º de abril e 15 de julho deste ano.
O Ministério da Defesa disse à agência russa Ria Novosti que nenhum dos novos recrutas será enviado para a “operação especial” na Ucrânia (oGoverno proíbe a palavra “guerra” para falar do conflito).
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O recrutamentomilitary da Primavera 2022 será destinado a homens obrigatórios de 18 e 27 anos, ea previsão é de que todos os jovens escolhidos foram selecionados em suas bases no fim de maio.
“A maioria do pessoalmilitar irá cumprir os treinamentos profissionais por 3 a 5 meses em centros de treinamento”, diz o comunicado do Governoro russo, acrecentando que os recrutas não irão ser treinados para nenhuma “zona vermelha”.
Putin já repete diversas vezes que não enviam recrutas ou reservistas para lutar na Ucrânia, além de dizer que a invasão ao país vizinho está sendo travada por “profissionais” que cumprem “objetivos definidos”.
“Quero enfatizar que os recrutas não participam e não participarão dos combatentes. Também não participarão mais recrutamento de reservistas”, Putin em um discurso no início de março.
russo ‘não está se retirando’
O secretário-geral da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), Jens Stoltenberg, afirmou também na quinta-feira (31) que as tropas da Rússia não estão retirando de áreas sob assédio na Ucrânia.
A declaração foi dada dias após o Governoro russo ter anunciado uma Reduzir “radical” das atividades militares nas regiões de Kiev e Chernihivcomo resultado das ligações em Istambul, na Turquia.
“A Russian não está se retirando. Pelo contrário, quer pressionar sua opacãomilar no Donbass e manter a contra Kiev. Podemos esperar outras ações militares e ainda mais”, afirmou Stoltenberg.
Um pouco antes, o Ministério da Defesa da Ucrânia também havia desmentido a suposta retirada russa de Chernihiv e Kiev. “Onde unidades apenas afastam-se as maiores empresas como reabastecê-las”, afirmou uma porta-voz.
Já a comissária de direitos humanos do Parlamento da Ucrânia, Lyudmyla Denisova, denunciou um ataque russo contra um trem de ônibus para evacuação de civis em Chernihiv. “Cinco ônibus acabaram sobfogo inimigo quando pessoas entraram na cidade para evacuar”. Ao menos uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas.
Oficialmente, o Governo russo diz já ter concluído a primeira fase de sua “operação especial”, que antecede a redução da capacidade de defesa das Forças Armadas ucranianas, e que agora vai se concentrar
em seu objetivo prioridade: a “liberação” do Donbass, onde ficam como regiões separatistas de
Donetsk e Luhansk.
Em comunicado divulgado na quarta-feira (30), o da Defesa russa disse o reagrupamento das tropas que seguiam para Kiev e Chernihiv como objetivo “duplicar o Ministério nas áreas prioritárias, principalmente para completar a liberação do Donbass”. “Os objetivos em Kiev já foram previstos e Chernihiv”.
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