Salvar o mundo não é uma tarefa fácil. Mas a Kaspersky tem essa missão em sua genealogia/história, lá nos idos 1989, quando um vírus chamado Cascade invadiu o computador do jovem russo de Novorossisk, Eugene. Educado em Critério de Criptografia para Ameaçar e Uma Remoção-la. Empurre o relógio para frente e hoje a base de dados de vírus da Kaspersky é uma barreira para ataques de mais de 500 milhões de programas maliciosos, seja para o cliente privado ou para o empresarial. Russos. Sim. Os melhores engenheiros de software russos são os já declarados Eugene Kaspersky, que hoje tem sua propriedade registrada no Reino Unido e tem uma equipe de pesquisa e análise composta por romenos russos, alemães, libaneses, ingleses, suecos, argentinos, australianos, tunisianos e, claro, brasileiros.
Com a Rússia versus o país não pode comprometer, uma vez que pode ser uma empresa com esse pé, não pode ser até mesmo o mundo, mas no real guerra com bloqueio de circulação de dinheiro e mercado. “Clientes e parceiros devem nos perguntar sobre o conflito e confirmado. Somos uma empresa global, com infraestrutura de processamento de dados localizada na Suíça, desde 2017. Então, nos mantivemos estáveis”, disse Claudio Martinelli, diretor-executivo da Kaspersky para a América Latina. Com a descentralização comercial em vários países, assegurada a continuidade dos serviços. Claro, houve adiamento de alguns negócios nas mais de 200 operações pelo mundo.

Mas é a voz forte do fundador que deixa a Kaspersky independente de tempestades. “Sim, queremos salvar o mundo. Somos uma companhia privada, não precisamos deixar nossos investidores felizes. A gente faz o que quer”, afirmou Eugene em entrevista ao Gulf Business. A Alemanha, por meio do Escritório Federal de Segurança da Informação (BSI), descobriu um alerta sobre os produtos da Kaspersky, citando riscos. “São especulações não fundamentadas. Nos 25 anos nunca se utilizou de nosso uso abuso para fins maliciosos e gestão da empresa ou com a BSI administração há anos de cibersegurança. Foi uma criação por motivos políticos”, disse Eugene. A Kaspersky afirma que mantém distância de serviços de inteligência e espionagem de serviços de inteligência e espionagem. Ela quer se manter independente e neutra. Martinelli afirma que “nesse aspecto, por exemplo, mantemos um monitoramento dos ciberataques que estão afetando a Ucrânia em nossa página Webinar on Cyberattacks in Ukraine”. A criou uma linha do tempo de todos os ataques até agora no país, identificando hackers e empresa aconselhando como combatê-los. Segundo a Kaspersky, são ataques de baixa complexidade, mas alguns extrapolam esse nível. O status atual é que a Europa passa por riscos de médio a alto de ataques. Sim, se a Russia tem os melhores engenheiros de software, também têm os melhores cibercriminosos
As empresas estão cada vez mais adotando a digitalização. Os softwares estão sendo criados cada vez mais rapidamente e baratos, com necessidade de escalabilidade e portabilidade de senhas e acessos para home office. O custo de colocar uma segurança virtual nessa mesma balança tem um preço, mas pode valer a pena. Os computadores fazem o mundo ser mais rápido e, mesmo ao mesmo tempo, o melhor vulnerável, pois não dormem, não tiram férias e são mais baratos de se manter que o ser humano, nas sábias palavras de Eugene.
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Este é um caso de hackeamento nas Americanas e Mercado Livre. os invasores estão um passo adiante?
Ambos os ataques foram feitos pelo grupo LAPSUS$, que também atacou o Ministério da Saúde e órgãos de imprensa em Portugal, além da Microsoft e Okta. Eles comprometem serviços em nuvem, muito usados por diversas empresas e governos, capturando senhas por meio de processos como SIM swap, engenharia social via telefone ou recrutamento de insiders. Eles se valem de mais configurações em processos de autenticação internos que usam tokens e notificações push enviadas para funcionários. Não que os invasores estão um passo, pois as técnicas usadas são conhecidas adiante. Como funcionários ou não adotam políticas de segurança definidas.
Empresas de consultoria e infraestrutura vendem um scan como um pacote, incluso nele um método de segurança eficaz. será?
Empresas que vendem serviços na nuvem garantem a segurança da infraestrutura usada pelos clientes, mas a configuração de acesso e controle dos dados é de responsabilidade dos clientes. A própria LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) defina isso claramente. A digitalização é um meio de diminuir os custos com TI e garantir escalabilidade do negócio, mas é preciso segurança, já que um dos princípios do processamento em nuvem é a acessibilidade remota. Quanto maior a acessibilidade, maior também o acesso para as acessibilidades.
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