Depois de receber Notificações do Procon de São Paulo e do Ministério Público Federal (MPF), uma plataforma LinkedIn alterou a política que não autorizava vagas de emprego com políticas afirmativas.
O comunicado da rede social afirma que, de hoje em diante, permite a divulgação de cargas para pessoas indígenas e negras que visam o mercado de trabalho.
Em suma, uma plataforma tinha excluído um anúncio de uma vaga de trabalho, feito pelo Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo (Laut). O mesmo teria prioridade a candidatos negros e indígenas.
Na Twitter, LinkedIn se posiciona afirmando que as vagas não devem citar “preferências ou requisitos relacionados a características individuais, como idade, sexo, religião, etnia, raça ou orientação sexual”.
De acordo com o MPF, a ação contra os exercícios para usar os veículos que usam a definição de acordoria históricas no país.
“No âmbito público, afirma é obrigação constitucional do Estado promover como ações, como cotas nas universidades públicas. Já no setor privado, não há obrigatoriedade”, descrição do MPF.
Em nova manifestação, o LinkedIn disse que mudou o posicionamento sobre o tema. “Atualizamos nossa política de publicações de vagas para permitir a divulgação de publicações que expressam preferência por profissionais de grupos historicamente desfavorecidos na contratação em países onde esta prática é legal”.
Os usuários e órgãos do LinkedIn que, por fim, mudaram, começaram a receber de públicos os usuários dos usuários. Dessa forma, uma empresa passou a disponibilizar políticas afirmativas.