Implante no cérebro devolver “voz” ao paciente paralisado

A esclerose lateralmiotrófica, sigla ELA (ALS em das doenças degenerativas que inglês atrófica), cérebro e sistema nervoso mais devastadoras. As células nervosas se e pouco ou pouco o paciente vão perder todas as funções motoras como básicas. O teórico e cosmólogo Stephen Hawking (1942 – 2018) foi o caso mais conhecido publicamente.

Hawking dispunha de um sistema de comunicação personalizado, capaz de ler suas expressões faciais ou faciais, ditadas através de seu sintetizador de voz, visto que ele não podia falar, visto que ele não podia falar quando o paciente completamente paralisado? Uma alternativa é a interface cérebro/máquina.

Este implantering a um paciente paralisa voltar a se comunicar (Crédito: Wyss Center for Bio and Neuroengineering)

Não é novidade que sabe decifrar e entender como o cérebro não é uma tarefa simples, mas já tem muita coisa a respeito principalmente, não que tange à formação de palavras e linguagem. Já que observamos onde se formam, e criamos uma interface capaz de traduzir o processo, e como as palavras e palavras em um computador, é perfeitamente possível.

É no que consiste uma pesquisa de inteligência apresentada por um time de cientistas e do Wyss Center for Bioengineering, instituto neurotecnologia de Bruxelas, Bélgica, fundado por John P. Donoghue, no campo de neuro prostéticos e interface/máquina, sendo ele um dos desenvolvedores, tecnologia que estabelece uma interface de uso original do BrainGate, para controle de dispositivos originais do BrainGate, como braços mecânicos por tetraplégicos.

Assim como os pacientes que sofrem com a tecnologia, amputados e os pacientes que sofrem de ELA em curso para a comunicação podem se beneficiar da tecnologia, mas para os pacientes que sofrem com a tecnologia avançada de comunicação, mas também para aqueles que sofrem com o restabelecimento das capacidades. Nos casos mais graves, a roupa de proteção total de todos os músculos do corpo, incluindo o rosto e o corpo próprio, se adapta a um interior de seu corpo próprio: apto para interagir com o mundo externo, mas totalmente consciente.

Foi o que aconteceu com o indivíduo que foi tema fazer estudo (PDF), alemão de 34 anos, usando um cuidado que havia consentido para o uso de um implante em 2019, quando ainda podia se comunicar com os olhos, os movimentos. No entanto, sua condição piorou e ele perdeu até mesmo essa capacidade, se tornando incapaz de se comunicar.

Para inicializar o problema, o tempo de funcionamento do Wyoming Center é traduzido para o córtex motor, que traduz para o córtex motor, que traduz para o córtex motor, e para os impulsos originais como “movimento sim para um resolvedor muscular”, e cada um “não para impulsos automáticos”.

Quase isso (Crédito: Reprodução/Paramount)

Segundo a pesquisa, o paciente passou por um treinamento intensivo por meses, de modo a aprender a operar uma interface cérebro/máquina, usando os impulsos de movimento para selecionar letras em um banco e formar palavras.

A primeira que ele conseguiu escrever, usando apenas o cérebro, foi “obrigado” para o dr. Niel Birbaumer, líder da pesquisa. O desde então diversas retrações usando software, que traduzam como imagens da aparência mais alta de sua voz, usando um filme para a aparência mais alta que fez, usando um filme que foi projetado para uma peça desde que pedir o paciente, e que fosse traduzir em uma imagem com o filho do paciente, e a cabeça. .cerveja (alemão, afinal).

Ele inclui a inclusão de nenhum software usado, como um banco de frases prontas, à adição de um atrativo de predição. Este recurso inclusive facilitou muito a digitação de Hawking, no que ele digitava “o”, o sistema sugeria “buraco” e na sequência, “negro”, considerando o histórico de sentenças mais frequentemente ditadas.

Inclusive, nos últimos anos o kit que Hawking usava era fornecido pela Intel; o software de reconhecimento de voz usado era da Nuance Communications, que também foi usado pela Siri, antes da companhia que desenvolveu a assistente virtual ser comprada pela Apple. A Nuance hoje pertence à Microsoft.

Diagrama da interface cérebro/máquina (Crédito: Crédito: Wyss Center for Bio and Neuroengineering/Nature Communications)

Há, claro, algumas considerações. A pesquisa pelo tempo do Wyss Center é a primeira que foi projetada para um paciente com ELA em seu estágio de “lock-in”, em que o indivíduo não controla nenhum de seu corpo, conseguiu reestabelecer um canal de comunicação com outras pessoas, mas o ritmo ainda é bem lento, com a formação de um caracter por minuto, muito atrás da última versão que Hawking usava.

Claro que o físico tinha a Intel por trás, que bancou seus equipamentos por quase duas décadas; Nesse sentido, a pesquisa está buscando um de US 500 mil, tanto para permitir o financiamento de software, quanto para os pacientes.

De qualquer forma, Roma não foi construída em um só dia, e algum lugar é preciso partir. É garantido que o paciente prefere escrever uma letra por, que ficar confinado apenas à sua mente, capaz de falar com ninguém, até mesmo o fim de seus dias.

Referências Bibliografias

CHAUDHARY, U., VLACHOS, I., ZIMMERMANN, JB e outros. Interface de ortografia usando sinais intracorticais em um paciente completamente bloqueado habilitado por meio de treinamento de neurofeedback auditivo. Comunicações da NaturezaVolume 13, artigo N.º 1.236 (2022), 9 páginas, 22 de março de 2022. Disponível em https://doi.org/10.1038/s41467-022-28859-8.

Fonte: ExtremeTech