Pela terceira vez no ano, os médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), paralisaram o atendimento nas agências da Previdência Social de todo o país.
Nos dias 8 e 9 de fevereiro, segurados que estavam com atendimento marcado para a unidade da Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio, foram pegos de surpresa.
Contudo, dessa vez será diferente, e de acordo com a Associação Nacional de Médicos Peritos (ANMP), essa greve será por tempo indeterminado. Na última quarta feira (30), dos 18 médicos lotados nesta unidade, apenas quarta-feira2-am ao trabalho.
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Reivindicações dos Médicos Peritos do INSS
Esta greve é uma forma de pressão ou governo para atender alguns pedidos da classe, entre eles:
- Reajuste de 19,99%referente ao valor do real por conta da perda de 20 que atingiu o país de 19 a 2022;
- Limitação de 12 atendimentos presenciais diários por profissional;
- E, realização imediata de concurso público para preenchimento de três mil vagas.
Em todo o país há 3.411 médicos peritos, entretanto, segundo a Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais (ANMP), apenas 2.853 estão em atendimento em todo o país.
Prejuízo para segurança do INSS
Almir Marvila, de 58 anos, morador do Caju, na Zona Portuária, se lamentou ao site iG Economiaenviando em uma mureta desanimada, esperando uma para o atendimento para conseguir sua solução auxiliar-doença acidentário, que estava agendado há mais de um mês.
Apoiado por um andador, o segurado disse: “Trabalho em um estaleiro e sofri um acidente de trabalho que quase destruiu meu pé. Tive que fazer uma cirurgia para colocar parafusado, costurar a parte debaixo do pé, entre os dedos, e nem consigo pisar”.
Março marcado para esta quarta-feira (3) às 8h, continuando, apenas 2 consultórios com peritagem, é necessário o reendamento caso ou o atendimento na lista de um dos dois que estavam trabalhando.
“Não estou pedindo favor, eu contribuo para o INSS. É meu direito o ajuda-doença receberá”, comentou Marvila com indignação.
Após a para fevereiro da categoria durante o mês de fevereiro, o ministro do Trabalho e Previdência, Ônyx Lorenzoni, se reuniu com representantes da categoria para debater como se deve em três ocasiões. A quarta reunião estava marcada para o dia 31 de março, mas foi adiada para 4 de abril, quando o ministro atual já não estará mais à frente da pasta.
A aula interpreta ou adiamento da reunião como uma manobra política a fim de não atender às solicitações. Assim, a categoria se sentiu desrespeitada, o que motivou a escrita de uma nota de repúdio.
Apear, a ANMP, que “Apesarar reunião de essa categoria, o governo manteve a mesma postura em, omissa e desrespeitosa que vem adotando comunicado desde o primeiro encontro, sem a manifestação de nenhuma providência disse em acolhimento para Cumprir o acordo que havia firmado com a carreira”.
“Ao contrário do compromisso originalfirmado a primeira mobilização da carreira, o governo informado que já não atenderia todas as categorias da categoria e que pontos essenciais e a promoção do público após a sua existência seriam conhecidos”.
Por fim, a associação com pedidou que “a paralisação de tratamento deve receber a Perícia Médica Federal receber o respeitoso”.
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