Com retomada dos shoppings, Hedge Brasil (HGBS1) é o FII que mais subiu1 em março; BlueMacaw Logística (BLMG11) Design temporário

Após dois meses de baixa – 1,29% em hoteiro e 0,99% em janeiro – os fundos imobiliários mostraram e fecharam março com média de 1,41%O cenário econômico turbinou ainda mais os divisores dos fundos de recebíveis, mas os FIIs de shopping foram o destaque do período. O Hedging Brasil Shopping (HGBS11) liderou a lista das maiores altas e a BlueMacaw Logística (BLMG11) foi o destaque negativo.

O terceiro mês de 2022 foi marcado, mais uma vez, pela pressão inflacionária e pela tentativa do Banco Central (BC) de conter o aumento dos preços.

O Índice de Preços ao Consumidor Amlo – 15 (IPCA-15), a0 antecipada da inflação oficial, ficou em 95% em março, 0,04 percentual abaixo da taxa de fevereiro (0,99%). Foi a maior parte para os meses de 2015 (1,24%).

Já o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) arrefeceu de 1,83%, em fevereiro, para 1,74%, em março, mas o resultado veio acima do teto da expectativa do mercado, de 1,70%. Nos últimos 12 meses, “inflação do aluguel” acumula alta de 14,77%.

Diante da pressão inflacionária, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a taxa básica de juros da economia, Selic, em um ponto percentual, para 11,75% anoCom isso, o indicador atingiu o maior patamar desde abril de 2017, quando estava em 12,25% ao ano.

O cenário que reforça dos fundos de renda e os fundamentos – que investem em títulos que acompanham a recursos dos juros e da fixação da inflação. Essa classe de fundos como boa alternativa para quem divide no curto prazo, busca detalhada Danilo Bastos, especialista em FIIs e sócio do Ticker 11, plataforma de informações sobre fundos imobiliários.

“A tenência é a gente ver um grande volume de divisores de fundos, que estão em linha com o valor patrimonial”, detalha Bastos. “Comprar esses FIIs hoje é oportunidade para ganhar dinheiro agora”, acrecenta.

Em março, os fundos de “papel” dominam Lista de dividendoscom destaque para o Valora Hedge Fund (VGHF11), que atingiu uma taxa de retorno mensal de 1,58%.

Fonte: Economia

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Fundos de “tijolo” também não estão no radar

Mas as oportunidades entre os FIIs, de acordo com Bastos, vão além dos fundos de “papel”. “Oinvestidor que perceber isso, está diante de uma das maiores oportunidades de compra”, aponta.

O especialista em fundos imobiliários refere-se ao desconto atual nas cotações dos fundos que investem diretamente nos preços e preços dos fundos de renda dos espaços. Segundo ele, os fundos imobiliários não foram negociados com um nível tão alto de desconto desde 2015.

“É como os imóveis dos fundos imobiliários estão sendo negociados abaixo da correção de custos (custo para contruir o mesmo acontecer) e isso deve continuar enquanto a correção está prevista”, se prevê. “Enquanto os esperançosos bens imobiliários principalmente, as cotações dos fundos, continuarão a investirdas principalmente”, afirma Bastos.

“Oinvestidor que entender isso estará comprando coisas baratas, que vão gerar bons dividendos e um bom ganho de capital com valorização futura das cotas”, projeto.

Em março, o segmento de shopping centers – um dos mais desconectados nos últimos meses – retomou e liderou a lista de maiores ganhos no período, com a extensão média de 3,31%. Os fundos híbridos tiveram o pior desempenho no mes, com baixa de 0,14%.

Fonte: InfoMoney – (30/03/2022)

Maiores altas de março

Individualmente, o Hedge Brasil Shopping (HGBS11) foi o mês entre os fundos imobiliários que destaque o EU REPARO – índice dos FIIs mais negociados na Bolsa. Com ganhos de 8,44%, o fundo liderou a lista das maiores altas.

Confira as maiores altas dos fundos imobiliários em março de 2022:

Obs.

Fonte: Economática (31/03/2022)

O desempenho do segmento Brasil Shopping é retomado do segmento, um dos acompanhando nos últimos dias da implantação da pandemia Covid-19 dois anos. Os fundos imobiliários de shopping iniciram 2022 sinalizando a recuperação e o setor projetando de 13% nas vendas em 2022.

Dados divulgados no início do mês pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) apontam que as vendas de janeiro nos complexos comerciais registraram alta de 10%O maior avanço foi visto nas regiões Norte (27,1%) e Sudeste (11,7%), seguidas por Nordeste (8,7%), Sul (8,4%) e Centro-Oeste (5,5% ) ).

Os números reforçam o otimismo dos fundos imobiliários do segmento, confirmam o momento positivo dos complexos comerciais e, em alguns casos, já ostentam desempenho acima do período pré-panemia.

Hedge Brasil Shopping no caso do portfólio em janeiro apresentou crescimento de 37% na comparação com o mesmo período de 2021, aponta o último relatório gerencial do fundo, divulgado em março.

“Performance positiva, principalmente em nossa visão, levando-se em consideração que o mes de janeiro foi impactado pelo aumento expressivo do número de casos de COVID-19”, reforça o documento.

A vacância da carteira aumentou de 6,4% para 6,5%, mas o movimento é pensado natural para o início do ano. O Hedge Brasil Shopping foi destaque da edição desta terça-feira (29) da Liga de FIIs, destaque pelo InfoMoney. O fundo conhecido da Batalha de FIIs, com o HSI Malls (HSML11). Confira o vencedor.

Maiores baixas de março

Na outra ponta da lista está o BlueMacaw Logística (BLMG11), que fechou março com o pior desempenho entre os fundos imobiliários do Ifix. No mes, a carteira acumulou espécies de 9,73%.

Confira as maiores baixas dos fundos imobiliários em março de 2022:

Obs.

Fonte: Economática (31/03/2022)

O desempenho de março do BlueMacaw Logística contrasta com o otimismo dos analistas com o setor logístico, beneficiado pela expansão do e-commerce nos últimos anos.

Em março International do Brasil, consultoria especializada no mercado imobiliário imobiliário do fundo, e 12% de fabricação dos itens finalizados no valor 3,1% dos espaços finais.

Acordo com o valor de fundo R$ 8,04, que alcança R$ 99,38, de acordo com o aumento do valor patrimonial. No fechamento do mercado nesta quinta-feira (31), o papel foi negociado 81,30 reais.

Comp patrimônio líquido de R$ 350, o portfólio do fundo é composto por quatro imóveis que, juntos, somam uma área bruta locável (ABL) de 285 mil metros quadrados.

Os galpões estão localizados no Rio de Janeiro (RJ), São Bernardo do Campo (SP), Jandira (SP) e Extrema (MG). Os espaços estão localizados para empresas como Via, Toyota, Mercado Livre e Dafiti.

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