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O procurador-geral da República, Augusto Aras, foi alertado por colegas procuradores de que uma falha no aeroporto de Ponta Porã (MS), na fronteira com o Paraguai, pode estar permitindo o transporte de armas e munições para milicianos no Brasil. Há dois meses, desde que voltou a operar voos regulares, o aeroporto está sem aparelho de raio-x.
Em conversa com Aras na PGR, procuradores do Mato Grosso do Sul relataram dificuldades para investigar o crime organizado na região, principalmente o tráfico de armas do aeroporto de Ponta Porã para outras cidades do Brasil. Ponta Porã é cidade gêmea da paraguaia Pedro Juan Caballero.
A suspeita do MPF é que os criminosos consigam embarcar facilmente armas e munição, na ausência da inspeção eletrônica. A carga abasteceria milicianos no Rio de Janeiro e em São Paulo. Aras prometeu levar a situação para a Polícia Federal, a Infraero e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
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