Alvo de protesto de servidores, reajuste salarial será até junho, afirma Tesouro

A Responsabilidade da inflação para o funcionamento do funcionalismo público federal será decidida quando terminar o prazo estabelecido pela Lei de feira Fiscal (30) até quarta-feira do Tesouro Nacional, Paulo Valle Até 30 de junho, o governo poderá reajustar a perda da inflação.

Em entrevista para explicar o resultado fiscal de fevereiro, o secretário afirmou que o Orçamento de 2022 destinava R$ 1,7 bilhões para reajustes ao funcionalismo. Gastos acima disso, destacou Valle, precisarão ser compensados ​​com redução em outras despesas.

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Por se tratar de um ano eleitoral, reajustes acima da dívida só poderão ser concedidos até meses antes das inícios, de acordo com a Lei9.504/1997. Neste ano, o prazo acaba no sábado (2), e o Ministério da Economia descarta planos de reajustes acima da inflação.

No fim do ano passado, Jair Bolsonaro teve como funcionário prometido, penitenciários e agentes oficiais agentes políticos. No entanto, logo após a aprovação, o presidente disse que as categorias que reajuste ainda não estão a serem.

Por causa da indefinição em torno de quem recebe reajuste, diversas são caracterizadas paralisações e operações- desde o fim do ano passado. Nesta quinta, os médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entraram em greve. Na sexta-feira (1º), será uma vez dos servidores do Banco Central cruzarem os braços.

Sobre as diversas paralisações e greves no serviço público o secretário do Tesourou ou das carreiras dos servidores, que uma categoria reajuste maior que outra. “A mostra que sempre que você toma uma medida em que uma carreira é mais beneficiada que a outra, o movimento tende a agravar, não sei se a palavra é muito forte, mas tende a ficar mais radical”, declarou Paulo Valle.

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