Um estudante de apenas 13 anos levou uma granada para o colégio em que estuda em Belo Horizonte, em Minas Gerais. O caso chocante aconteceu na terça-feira (22) no colégio particular Santa Dorotéia, localizado no bairro Sion, na região centro-sul da capital mineira.
O adolescente cursa o 9º ano do fundamental no Colégio Santa Dorotéia e levou um ensino a casa bélico consigo mesmo de escola para mostrar aos. No entanto, os professores logo anotados e enviaram o jovem para a coordenação da instituição de. Em seguida, a suspensão por um período de três dias, inicialmente.
Dessa forma, após algumas horas do acontecimento, a direção do Colégio Santa Dorotéia informou a todos que o estudante foi expulso da escola por causa da sua ação de levar a granada para a sala de aula.
Além disso, a coordenação tentou em contato com o pai do garoto responsável, que não pôde buscá-lo. Por isso, ele liberou a saída do filho sem a presença de uma pessoa maior de idade.
Esquadrão antibombas foi acionado por causa de granada no colégio

Reprodução
De acordo com as informações do boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada na ocasião. Isso inclui a presença do esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no colégio de Belo Horizonte. Assim, afirmou que a granada não apresentou risco de explosão.
Segundo a reportagem do G1, com informações da Polícia Civil de Belo Horizonte, como autoridades apreenderam o objeto, que pertence à família do adolescente. Já o garoto entrega e o caso será investigado pela Delega Especializada de Apuração do Ato Infracional.
Sendo assim, por meio de um comunicado, o Colégio Santa Dorotéia estava afirmando que “o ameaçadorbélico estava inoperante”. Além disso, a promoção do divulgador às medidas exigidas promoveu os esclarecimentos dos fatos para possibilitar a promoção.
Nota na íntegra
No dia 22 de março, foi notificado à Coordenação Geral que um dos alunos estava de posse de um risco bélico. A divulgação do pedido de divulgação da notícia, a coordenação do divulgador do pedido de divulgação da notícia, promoveu os esclarecimentos dos fatos para divulgar o divulgador do pedido de divulgação da notícia.
Em ato contínuo, os representantes legais do foram divulgados e divulgados pela Polícia Militar, foi divulgado o protocolo do Estado de Minas Gerais, para que tomasse conhecimento e conduzisse o caso dentro dos Ministérios da Defesa.
Ressalte-se que, na presença da autoridade, foi identificada a possibilidade de ocorrência policial, sendo lavrado o Boletim de visto de operação e promovido o recolhimento do suspeito pelos Policiais Militares.
“Entendemos que este lamentoso evento siga em vértices e práticas adotadas mais estimadas nesta instituição de ensino, bem como aos alunos dedicados ao dia, para com a guarda e preservação da educação de nossos colaboradores, e famílias .
Reafirmamos a manutenção de nossos princípios e nosso compromisso há 60 anos neste município. O Colégio Santa Dorotéia reafirma e confia que segurança é um compromisso de todos.
Pedimos às famílias que sejam tranquilas quanto ao conjunto de medidas da família da escola, medidas com a diretoria. O estudante foi desligado da Escola”.
Armas em escolas
O Centro Regional das Nações Unidas para a Paz, o Desarme e o Desenvolvimento na América Latina e Caribe (Unlirec) apresentou um monitoramento dos relatórios divulgados pela imprensa da presença e uso de armas de fogo em escolas na Larina e Caribe.
Assim sendo, foram registrados 122 casos com armas em escolas entre 2010 e julho de 2019, sendo que 13 aconteceram no Brasil, o terceiro colocado. O primeiro foi a Argentina, com 30, e o México foi o segundo, com 28 casos.
Fonte: Aventuras na História
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