
Governo e empresas Faz setor elétrico A abertura de todos os modelos de abertura de mercado de distribuição de energia para um novo ciclo de negócios, 20 com abertura de negócios para um ambiente de negócios 20 com abertura de negócios para um novo ambiente de negócios.
haja clareza nesse momento sobre as condições como próximas renovações contratuais e pouco aparentes já existentes, embora não haja mercado inclusive sobre uma eventualidade do processo de pagamento de outorga.
Empresas de energia e analistas não funcionam com um ambiente de ruptura das ondas de renovação, mas dizem ver os processos de mudança contratuais, além das últimas empresas em operação em 2015, alinhados para o novo papel da distribuição de um mercado totalmente livre.
À Reuters, o governo de estudos de abertura, dizendo que os órgãos do setor, recentemente comercializados, como os órgãos do setor, como Uma enguia e CCEEajuda a pensar sobre o futuro da distribuição.
“Em paralelo, o Ministério de Minas e Energia ” disse a pasta, em nota.
Bateria de Renovações
Cerca de 15 concessionárias terão seus contratos vencendo entre 2025 e 2030, segundo presidente Marcos Madureira, da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee).
São empresas de grandes grupos do setor, como EDP BrasilEnel e Energisa.
“Quanto mais cedo ficar claro quais são as condições desses novos contatos, melhor. Não podemos ter o que foi determinado em 2015, que foi um vazio. Chegamos a ficar um período sem uma definição sobre esse processo, as empresas tiveram até dificuldade de captação de recursos no mercado”, afirmou Madureira.
As principais mudanças contratuais realizadas na época foram a troca do IGP-M para IPCA como indexador financeiro, além da adoção de medidas justas e mais rígidas de alavancagem de serviços de distribuição de energia.
Quem abre a fila das próximas renovações é a EDP Espírito Santo, com contrato que expira em 2025.
A concessionária já manifestou ao governo seu interesse no processo –pela lei, esse trâmite deve ser iniciado pelo menos 36 meses antes do fim do contrato.

Em teleconferência no passado, o Marques da EDP Brasil 2, descartou uma possibilidade de nos moldes de um mês e disse esperar que ela aconteça, o João Marques da Cruz, 2, com “alterações absolutamente menores”.
“Nós estamos trabalhando no cenário da lei e dos precedentes… Estamos a trabalhar com o exatamente neste caminho”, disse, na ocasião.
No geral, o mercado avalia que institui o pagamento de outrga seria compatível com o modelo de regulação da distribuição de energia.
Isso, diferentemente da geração e da transmissão, à medida que os distribuidores têm investimentos durante todo o período de concessão e, a cada quatro ou cinco anos, passam por uma revisão tarifária na qual os retornos excedentes já são ajustados.
Assim, as empresas de segurança foram importantes pelo assunto recorrente em teleconferências realizadas nas últimas semanas.
“Não acreditamos na oferta já mencionada de mercado, inclusive com o mecanismo de indicação de referência que nos referimos de mercado, inclusive com o mecanismo de indicação de referência que já está disponível de mercado”, diretor de Regulação de Regulação Alexandre não está sendo fornecido para a reunião. com investidores e analistas em março.
“É um setor muito sensível para o governo estar pensando… Imagine você dizer que vai ter onerosidade, que vai relicitar. O conselho das empresas vai dizer ‘não vou investir, tem uma série de incertezas’… imagine o efeito colateral”, avaliou Augusto Miranda, CEO da Equatorial, em teleconferência na semana passada.
Novidades
A linha Itaú BBA e Credit Suisse não trabalham com o cenário de ruptura das regras atuais, mas existem bancos para mudanças no novo paradigma do setor de distribuição.
“Acho que o governo vai focar em contratos para permitir a abertura de mercado. Hoje a distribuidora compra do seu cliente, existe uma ideia de se separar isso da oferta, o que precisa ser ajustado por contrato e eventualmente por lei… Acho que esse seria mais o foco”, à Reuters o analista de Utilities do Itaú BBA , Marcelo Sá.
Carolina Carneiro, analista do Crédito Suiçolembrado que o setor discute há anos como receitas de atividades acessórias à distribuição, como outros serviços de internet, eficiência energética, entre.

Para ela, esse poderia ser um momento para o governo e o reguladora Aneel reavalia quais outras receitas como distribuidoras seriam autorizadas a explorar e quanto a isso elas poderiam ser apropriadas.
“Hoje as empresas são muito limitadas no tipo de receitas que elas podem ter… Em países, muitas se beneficiam dessa exploração das outras receitas, e isso faz com que os outros reguladores consigam mais (benefício) para o consumidor.”
Embora vez que já tenha iniciado, os analistas ressaltam que essa agenda ainda carrega muita incerteza, uma próxima vez que acabará ficando para o futuro.
“Agora vamos ter uma noção de possibilidades com esse estudo do MME, mas saber exatamente o que vai ser implementado, que esperar entrar no novo governo”, disse Sá, do Itaú BBA.
No Comment! Be the first one.