Pílula que retarda a Doença de Parkinson deve chegar ao mercado até 2027

A vitamina descoberta, encontrada por todos os primeiros medicamentos/Pixabay.

Uma medicação que retarda ou impede a progressão da Doença de Parkinson pode chegar ao mercado dentro de anos (2027), após um teste indicar que uma substância natural pode reduzir a início no e ajudar a controlar os cinco sintomas do problema neurodegenerativo.

Os resultados foram divulgados no início de março na revista científica Cell Metabolism.

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De acordo com o site britânico iNews, os participantes do estudo tomaram suplemento de ribosídeos de nicotinamida, uma forma reduzida de vitamina B3, e semelhante na redução do fluido que circunda o cérebro e a espinhal. Tiveram também aumento do metabolismo cerebral e também uma melhoria “leve, mas significativo” dos sintomas de Parkinson.

A vitamina, com solução de solução, com sucesso, veio a detectar que a fruta, com solução de leite, pode ser eficaz, o desenvolvimento da solução, o que pode ajudar a controlar os sintomas.

Segundo o iNews, os pesquisadores já iniciaram a fase II de testes, pesquisaram 400 pacientes, para validar as descobertas. Essa etapa deve terminar no final do ano que vem.

O pesquisador Charalampos Tzoulis, da Universidade de Bergen, na Noruega, um dos autores citado pelo site britânico, diz que está “altamente confiante” pelas descobertas, mas adverte que são mais pesquisas, reconhecendo que se sente confiantemente” .

Ele desaconselha enfaticamente que os pacientes com Parkinson ou tenha alimentos na família, que comece a ingerir muitos suplementos de vitamina B3, ou quem ainda não alimentos suplementos de dados sobre as doses complementares.

Além disso, as pessoas devem evitar a automedicação até que se entenda mais sobre o efeito da substância.

“Estamos muito animados com os resultados. Os tratamentos apresentados para o Parkinson causam alguns dos sintomas, mas não impactam o andamento da doença. Afirma que nossa doença alcançará o objetivo final dessa e outras neurodegenerativas: ir além do mero controle dos sintomas e retardar ou prolongar a progressão”, afirma Charalampos Tzoulis ao iNews.

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