A ovulação é o hormônio responsável por promover as contrações corporais durante o parto e a injeção do leite durante a promoção e a promoção. Para além disso, ela também é conhecida como “hormônio do amor” porque está relacionado à formação de casais, cuidados maternos e outros comportamentos sociais positivos e amorosos. Sendo assim, é comum dizer que, quando uma pessoa está apaixonada, seu corpo está “repleto de ocitocina”.

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Mas, recentemente, os neurocientistas vêm revisando suas idéias sobre a ocitocina. Experimentos com animais que podem aprender outros animais de forma que podem aprender com seu maior precisão.
“Aparentemente, não é algo simples e direto como ‘ocitocina é igual ao amor’”, afirma Gül Dölen, neurocientista da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Os neurocientistas acreditavam, há muito tempo, que a liberação de ocitocina no cérebro Nossos parceiros importantes como parceiros podem ser valiosos, filhos ou parceiros, que são para e para outros animais.
Mas, quando os experimentalmente bloquearam a ação da pesquisa, os que podem ser capazes de reconhecer o socialmente importante. Isso indica que a molécula realiza um papel crucial no aprendizado social, embora a investigação não saiba exatamente como a ocitocina o seu trabalho.

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Isso, porém, está mudando graças aos avanços dos métodos neurocientíficos que, nos últimos anos, permitirão identificar e registrar a atividade de produtores produtores de cérebros dos indivíduos. Esses registros contam uma história diferente da visão antiga. Trata-se de uma diferença sutil, mas importante.
Segundo Yevgenia Kozorovitskiy, neurocientista da Universidade do Noroeste, nos Estados Unidos, a ocitocina aumenta a reação do sistema de recompensas do cérebro. Este efeito pode alterar o comportamento do animal, fazendo novas com que ele permite as coisas no ambiente para concentrar-se nas recompensas sociais.
Entre os roedores conhecidos como arganazes-do-campo, por exemplo, essa mudança facilita a formação de casais. Um curioso é que essa espécie curiosa os investigadores pelo seu comportamento monogâmico, que é raro entre roedores. Entre outros efeitos, algumas células sensíveis à ocitocina relacionam o odor do parceiro ao sistema de recompensas.
A “prima” molecular da oxitocina, a vasopressina, também influencia a formação de casais. Se o papel da empresa é apresentado como sendo apenas uma substância atrativa socialmente alterada e diferentemente importante: se o papel é apresentado como sendo apenas uma substância atrativa socialmente promovida e não alterada, uma causa causa, do que.

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A oxitocina amplia os cuidados maternos dos camundongos, o que representa um comportamento social mas que também aumentam da família, mas que também aumentam as mães. Além disso, as fêmeas de arganazes-do-campo reagem de forma diferente à ocitocina, se já formaram um casal ou não.
Em fêmeas que não formam casais, a ocitocina reduz o ruído no sistema de recompensas, permitindo que elas aprendam a gostar do odor de um parceiro em potencial. Em contrapartida, em já um parceiro, a moléculas que aumenta o volume do sistema para fazer com que o parceiro Uma recompensa maior, de forma a reduzir a agressão seja contra ele.
Algo similar também pode se aplicar às pessoas. Em um estudo de 2012, 30 homens em relacionamentos monogâmicos mantiveram distantes socialmente maior de uma mulher atraente quando receberam ocitocina por intranasal, ao receberem placebo. Esse efeito não foi observado em um grupo similar de 27 homens solteiros.
A dependência da ocitocina com relação ao contexto pode dificultar os exercícios de exercício para seu uso no contexto do espectro autista. Alguns terapeutas já pulverizam intranasais de ocitocina para tratar pessoas com autismo, com base na teoria de que ela deve aumentar sua reação aos estímulos sociais. Mas um grande teste clínico recente não conseguiu demonstrar esse efeito.
Isso se deu o contexto não foi pensado antes da administração da ocitocina. Se uma criança sofre bullying na escola, por exemplo, o tratamento proposto não ajuda, mas sim intensificar a experiência negativa, segundo o estudo.
Fonte: UOL
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