
O governo disponibiliza a possibilidade de assumir uma alíquota de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) paga de instituições financeiras para compensar o impacto gerado pela derrubada de veto presidencial a um programa de refinanciamento de dívidas tributárias para micro e pequenas empresasdisse três fontes do Ministério da Economia à Reuters.
No início de março, o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro e a livre adoção do programa de renegociação de dívidas para companhias de pequeno porte.
Técnicos argumentavam que a economia da economia se beneficiava da medida da economia e o impacto da economia contra a pandemia da técnica Covid-19.
Quando o texto foi vetado, uma equipe econômica estimou que o custo total do programa seria de 1,7 bilhões de reais em dez anos, o que significa uma renúncia média de 170 milhões de reais ao ano, valor que precisaria ser compensado.
Alíquota da CSLL de instituições financeiras foi superior em março do ano, de 20% para 25%, com validade até 31 de dezembro do ano.
A medida foi calculada como parte da compensação pela redução após redução de alíquotas do PIS/Caixões sobre óleo diesel e gás de cozinha.
Ainda em fim de 2021, uma equipe econômica não está em patamar elevado para manter a manutenção dos bancos para fazer frente à folha salarial de empresas. A medida acabou não sendo processada e a cobrança voltou para 20%.
Agora, o governo poderá tomar a decisão, ainda que a ideia seja-la a um patamar inferior25%. A informação foi noticiada inicialmente pelo jornal O Globo.
Nas discussões sobre o veto ao chamado Refis do Simples, o Ministério da Economia também chegou a avaliar outras ações.
Entre as possibilidades de incentivos na área de Manaus, uma alternativa de incentivos na área de Manaus.
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