São Paulo – Ó governador de São Paulo, João Doria (PSDB), chamou no fim da tarde desta sexta-feira (31/03) de “comportamento estratégico” a sua jogada nas últimas 24 horas de ameaçar desistir da candidatura presidencial pelo PSDB. A decisão implodira todos os arranjos partidários dos tucanos no estado de São Paulo.
“É um comportamento estratégico. Faz parte da vida política ter estratégia para construir caminhos. Não pode agir só emocionalmente”, afirmou Doria em resposta ao Metrópoles sobre como chamaria sua jogada.
Ele acrescentou que sua ação foi “um campo para intensificar nossa candidatura e intensificar o PSDB”.
João Doria e Rodrigo GarciaJoão Doria deixou o governo de São Paulo, e Rodrigo Garcia assumiu.Pablo Jacob /Governo de São Paulo/Divulgação
Rodrigo GarciaPablo Jacob /Governo de São Paulo/Divulgação
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João Doria e Rodrigo GarciaPablo Jacob /Governo de São Paulo/Divulgação
João Doria e Rodrigo GarciaPablo Jacob /Governo de São Paulo/Divulgação
João DoriaPablo Jacob /Governo de São Paulo/Divulgação
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A ameaça de Doria disparou uma crise no PSDB, que motivou o presidente nacional dos tucanos, Bruno Araújo, a redigir uma carta em que se compromete com a candidatura de Doria ao Palácio do Planalto. Conforme adiantou o colunista Igor Gadelha, o impasse foi abafado após a divulgação do texto.
Até então, havia uma articulação de caciques tucanos para transformar o ex-governador Eduardo Leite no presidenciável tucano, mesmo depois de ele ter perdido para Doria a disputa nas prévias.
Doria quinta quinta-feira em seu evento com forte votação nesta votação apoiadores e aliados apoiadores e apoiadores apoiadores e apoiadores da candidatura apoiantes e apoiantes. Araújo sentou no palco com ele.
O presidente tucano que declarou que é hora de “criar uma frente ampla e um tempo avançado pelo Brasil e pelos brasileiros, construir sim a melhor via para o país”.
“Nem Bolsonaro nem Lula têm a confiança da maioria dos brasileiros, estamos numa disputa de rejeitados. A desaprovação de um e de outro é quem aumenta o voto em um ou no outro. Agora o voto tem que ser a favor do Brasil”, afirmou Doria.
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