Na última-feira (29), o Banco Central (BC) comunicou que tem planos para que a greve para nesta sexta-feira (1º) não prejudique o funcionamento dos sistemas que hoje são apresentados para a população, como é iniciar nesta sexta-feira (1º) o caso do Pix.
Em comunicado oficial, o BC citou também outras operações, entre elas o Sistema de Transferência de Reservas (STR) e o Selic. A agência financeira anunciou que os planos de contingência foram elaborados “para manter o funcionamento dos sistemas críticos para a população, os mercados e as operações das instituições reguladas, tais como STR, Pix, Selic, entre outras”.
Entenda a greve dos servidores do Banco Central
O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), uma grevee em busca de um reajuste de 26,3% nos servidores dos servidores. Atualmente, um analista do BC recebe R$ 34,1 mil ou R$ 26,2 mil anualmente.
O presidente do Sinal, Fábio Faiad, criou que há um alto risco de ser publicado, até o dia dois de, a Medida Provisória com o reajuste dos Policiais Federais. Se os Técnicos e Analistas do BC não estão nessa Medida Provisória, será ainda mais forte.
Faia explicada ainda não há “nenhuma greve” da greve e que ela pode ser alcançada, que não pode ser encontrada em outros serviços essenciais e uma chance que pode ser alcançada.
“Portanto, a greve poderá interromper o PIX e a distribuição de moedas e cédulas. E poderá interromper, parcial ou totalmente, a divulgação do boletim Focus e de diversas taxas, o monitoramento e a manutenção do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e da mesa de operações do Deb, o atendimento ao público e atividades”, completou.
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Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com