O mês de março se caracterizou por um movimento de inversão na preferência dos quase 530 milhões investidos em ETFs (fundos de índice) na bolsa brasileira.
Teses ligadas a ganharam força com a valorização das criptomoedas, junto a ETFs de small caps – acompanhando o otimismo com investidores brasileiros e descontadas.
Na contramão, E de tecnologia refletindo também ao longo do espaço das carteiras, a preocupação com o mercado com taxas de juros dos Estados Unidos e agravada com o cenário internacional dos Estados Unidos e agravado pela guerra na Ucrânia.
Recém-chegados na bolsa brasileira, os ETFs de DeFi (finanças descentralizadas), QDFI11 e DEFI11, também atraíram a atenção dos investidores e já ocuparam um espaço maior entre os fundos de índice com valorização.
No balanço de ETFs de março, o moeda de informação apresenta os fundos de índice com melhor empenho e os feito mais valioso pela Economatica segundo levantamento exclusivo.
Os dez ETFs da B3 com melhor desempenho em março:
ETFs | Retorno em março |
QDFI11 | 14,07% |
ETHE11 | 12,63% |
QETH11 | 11,86% |
Gatilho 11 | 10,37% |
DIVO11 | 10,19% |
Hash 11 | 9,64% |
SMAB11 | 9,61% |
XMAL11 | 8,96% |
S 11 | 8,92% |
BBSD11 | 8,62 |
Fonte: Economia
Novatos, mas poderosos
Com quase dois meses de vida, os ETFs de finanças descentralizadas (DeFi) já conquistaram um espaço entre os melhores desempenhos. O ETF (QDFI11) foi o melhor desempenho de março, com alta de 14,07%, enquanto o (DEFI11) subiu 8,52% e ocupou o primeiro lugar.
Helena Margarido, analista de criptomoedas da Monett, explica que o aumento expressivo nas iniciativas de DeFi acompanha o forte crescimento do mercado de criptomoedas. Segundo o analista, nos períodos de baixa mercado alcançou o valor de US$ 1,5 trilhão, enquanto na tarde desta quinta-feira (31), as criptomoedas tinham um de média US$ 2,09 trilhões.
Já os protocolos de DeFi acumularam um valor de US$ 159,81 bilhões, segundo dados do CoinMarketCap.
sistema operacional ETF QDFI11 e DEFI11 chegaram à B3 em Febre. O QDFI11 copia o Bloomberg Galaxy DeFi Index, com taxa de administração de 0,9% ao ano. Enquanto o DEFI11 segue o índice CF DeFi Modified Composite Index e tem taxa de administração de 1,3% ao ano.
Teses ligadas a Ethereum lideram
Entre maiores altas do mês, ETFs que replicam o desempenho da criptomoeda Ethereum se destacaram. Helena Margarido explica que a cotação destes ETF gostou do salto expressivo da criptomoeda. Ela aponta que o Ethereum (ETH) subiu 8,81% em fevereiro. Em março, a criptomoeda avançou 12,6%, segundo dados do CoinGeko.
Na visão da analista, a escalada das altas de juros dos Estados Unidos, além do aperto de aperto a nível global, com países aumentando juros para conter a inflação. “O investidor precisa seguir outras opções de risco para relatar a perda da inflação, pois criptomoedas passarão a ser uma ótima alternativa nesse cenário”, aponta.
O ETF da gestora Hashdex, o (ETHE11), foi a segunda maior alta do mês, valorizando 12,63% em março.
O ETHE11 acompanha o desempenho do índice Hashdex Nasdaq Ethereum Reference Price FI, desenvolvido pela Nasdaq para acompanhar em tempo real o preço de referência do Ethereum. A taxa de administração do ETF também é de 0,7% ao ano.
O ETF QR Éter (QETH11) ficou na terceira posição, com 11,86% de valorização.
O QETH11 copia o desempenho do índice CME CF Ether Reference Rate, que foi projetado para refletir o preço de referência do Ethereum. Este é, pela administração, QR Asset e possui taxa de de,7% ao ano.
Helena que, embora várias criptomoedas destacaram com força em destaque, o Ethereum ganhou frente aos pares por causa de uma implementação possível do protocolo 2.0, além da aprovação possível de ETFs spot de Ethereum – que investem na própria criptomoeda e não .
ETFs de criptomoedas também subiram
Na lista dos melhores desempenhos em março, também estão showcases ETF que replicam o movimento de criptomoedas. É o caso do (Hash 11), ETF que reúne na sua cesta 10 criptomoedas diversas.
Segundo Raquel Vieira, especialista em criptomoedas da Top Gain, após um período de queda do bitcoin e outras criptomoedas, estas se recuperaram em março.
Apesar da guerra entre Rússia e Ucrânia ter Impacto nesta recuperação, um especialista aponta que o motivo real da alta foi a correção do mercado cominvestidores voltando a comprar criptomoedas.
à que atraiu a valorização e a outros refletidos nas implicações da ETF Rússia. O país começou a aceitar transações em criptomoedas e muitos investidores tentaram se refugiar nestes ativos para aceitar a avaliação do rublo russo.
O ETF HASH11 também estava entre as maiores altas do mês, com valorização de 9,64% em março.
O fundo de índice replica o Nasdaq Crypto Index (NCI) e reúne dez criptomoedas na sua cesta de ativos: Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Chainlink, Bitcoin Cash, Axie Infinity, Uniswap, Stellar, Filecoin, The Sandbox. Um taxon de administração é de 1,3% ao ano.
O HASH11 e o segundo maior ETF em número de cotistas da Bolsa brasileiracom 149.704 Investor até Fevereiro, segundos dados da B3.
O retorno das versaletes
Ainda entre os melhores desempenhos do mês é possível encontrar ETFs que reúnem chapéu pequeno – empresas de menor capitalização de mercado, até 6 bilhões. Integrar uma lista (Gatilho 11), da gestora Trígono Capital, e os ETF (XMAL11), (SMAB11) e (S 11).
Segundo Felipetta Paletta, e sócio-fundador da Monett, a alta destes fundos de positivação da mudança reflete a percepção dos investidores que se parecem com a mudança mais empresas, olhando para a forma de menor intervalo de risco entre a Rússia e o início do conflito.
“Estas empresas econômicas a ter um desempenho brasileiro.
Os dez ETFs da B3 com pior desempenho em março:
ETFs | Retorno em março |
Sina 11 | -16,96% |
Ásia 11 | -12,76% |
ESGE11 | -11,96% |
EMG 11 | -11,68% |
JOGO11 | -11,28% |
ESGD11 | -9,18% |
EURP11 | -9,14% |
5GTK11 | -8,43% |
BTEK11 | -7,74% |
ACWI11 | -6,76% |
Fonte: Economia
ETFs internacionais perdem espaço
Na contramão, os ETFs com o pior desempenho em março foram os que acompanham os testes internacionais. Entre os que mais, chegaram: XINA11 ASIA11, EMEG11, EURP11 – que reúnem nas suas activas empresas chinesas, europeias e países Emerentes.
Paletta explica que os ETF (Sina 11) e (Ásia 11) reúnem as maiores empresas da China que foram impactadas pelos problemas domésticos do país asiático, como o bloqueio em algumas cidades pela nova variante do coronavírus, Deltacron.
O analista também que estas empresas são destacadas sua ligação ao segmento de tecnologia e porta exposição global sofremdo com o aumento dos juros americanos. “O velho Evidence do controle estatal sobre estas empresas chinesas também reflete no ASIA11 e XINA11”, avalia o analista.
Já no caso do ETF (EURP11), a guerra entre Rússia e Ucrânia acabando nas empresas, apontando com a inflação e combatendo combatetta as mãos de negócios por causa da causa.
Enquanto o (EMG 11), que também reúne algumas empresas de tecnologia, acaba sendo, pelas taxas de juros dos Estados Unidos Paletta.
O declínio dos ETFs internacionais também foi visto no número de investidores, que procuram outras alternativas para diversificações. Ø (IVVB11), que segue o índice S&P 500, e é o ETF com maior número de cotistas da Bolsa, teve uma fuga de investidores pela primeira vez nos últimos 12 meses.
Segundo o boletim da B3, o IVVB11 tinha 173.725 cotistas em fevereiro, abaixo dos 180.184investidores registrados em janeiro.
Tecnologia sofre e ESG gera dúvidas
Além dos segmentos internacionais que reúnem empresas de tecnologia, outros ETFs ligados ao segmento também caíram em março. Entre eles estão o (JOGO11) e (5GTK1111,2% e queda), com queda de 11,2% e aperto, global.
Paletta também a descoberta dos ETFs destaca-se com ESG (Ambiental, Social e Governança)Segundo o analista, nos últimos anos houve um forte debate sobre esta temática. No entanto, o mercado começa a contestar o custo de implementação do ESG nas empresas rapidamente.
“A gestora Dynamo publicou uma carta onde os gestores se aprofundam no tema ESG e como pode ser custoso para a empresa entrar na temática, sem benefícios claros no curto prazo”, comentarista ou analista.
Já no Brasil, a Paletta com as práticas ESG acaba se concentrando mais nos segmentos de varejo financeiro e financeiro, que pode ser destaque com a normalização da política ou dos fatores macroeconômicos.
Boas oportunidades para abril
Em relação às perspectivas, Felipe Paletta destaca-se que no mês de abril as small caps podem continuar se beneficiando, principalmente pela recuperação do mercado brasileiro com entrada de capital estrangeiro.
Além disso, dado o movimento de correção do ouro, que acabou puxando o ETF (Ouro 11) para queda, o analista destacado que um bom ponto de entrada o ativo, considerando que um cenário de alta qualidade continua e teremos um cenário mais favorável para as mineradoras de ouro.
Para se exportar à China, ele recomenda alocar apenas uma pequena parcela no portfólio, por meio do ETF (EMG 11) que garante uma diversificação em outras economias, com 27 paísesemerentes na cesta de ativos também.
Ainda não Sem investimento externo? Estrategista da XP dá aula gratuita sobre como virar sócio das maiores empresas do mundo, direto do seu celular – e sem falar inglês
No Comment! Be the first one.