Um grupo de cientistas da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, pode ser avançado nas pesquisas com os chamados antibióticos sintéticos. Essa nova classe de medicamentos são uma fonte de esperança no combate às “superbactérias”, altamente resistentes aos antibióticos tradicionais.
Em uma pesquisa pioneira, os pesquisadores britânicos que matarixobactina são usados por algumas bactérias para outras. A versão sintetizada desta molécula teve sua facilidade e segurança maior potencializadas, além de permitir e menor custo.
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Ampla gama de bactérias atingidas
O principal resultado da pesquisa foi mostrar que os antibióticos agem excecionais em teixos foram capazes de matar uma gama de bactérias que foram retiradas de pacientes humanos. Os medicamentos foram eficazes em combater, inclusive, a temida MSRA em camundongos.
A MS é um Staphylococcus Aureus Resistente à Meticilina, uma bactéria da família Staphylococcus que é altamente resistente à antimicrobianos. Nos testes em modelos animais, os antibióticos sintéticos se acumularam em maiores bactérias que necessárias para matar superbactérias.
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Estes dados relativos ao futuro, poderão ser tratados com risco de morte, com apenas uma dose diária de antibiótico para tratar as superbactérias que causam a morte. Além disso, as teixobactinas sintéticas não precisam de uma cadeia de frio para serem atingidas, distribuídas e distribuídas.
Através da: Medcial Xpress
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