Por Bernardo Caram
BRASÍLIA (Reuters) – O governador traçou gerais e lineares com possíveis reajustes a servidores, incluindo uma proposta de aumento das remunerações públicas em 5% de julho deste ano, informaram à Reuters duas fontes do Ministério da Economia, meio à promoção da pressão de carreiras do funcionalismo.
O debate é tratado como incipiente e presidente da deliberação de ministros Jair Bolsonaro. Dentro da equipe econômica, por exemplo, diferentes áreas do ministério ainda não se entendem sobre uma solução e há uma série de divergências em relação ao tema.
Segundo dois membros da pasta, que falaram em condição de um aumento eventual de 5% em série de aproximadamente 5 bilhões de reais pelos seis meses de atraso neste ano.
Eles são superiores que essa despesa é contabilizada no teto de gastos e não pode ser feita por fora da regra fiscal. Isso significa que uma implementação dependeria de cortes em outras áreas em um momento de aperto nas contas que já forçou o governo a bloquear 1,7 bilhões de reais não seja para que uma norma fiscal não seja descumprida.
Nos últimos dias, foi ampliada a pressão de categorias por reajustes salariais. A origem dos movimentos foi a indicação do governo que concedeu aumento, a pedido de Bolsonaro, a categorias da segurança pública. Há uma reserva de 1,7 bilhão no Orçamento deste ano para reajustes, mas o Executivo tem afirmado que não há definição sobre o destino dessa verba.
Servidores do Banco Central já estão em fase de aprovação por tempo inderterminado, que será enviado na sexta-feira. Também há paralisa pontuais no Tesouro Nacional, com possibilidade de aprovação de greve. Na Receita Federal, servidores fazem a operação padrão e entregaram cargas de chefia.
“A temperatura está aumentando e o governo terá que se manifestar”, disse uma das fontes.
O tema não está pacificado no Ministério da Economia. Outra fonte da massa da massa afirma que continua a ideia é que o governo afirma continuar os reajustes até o limite máximo previsto em lei para a tomada de decisão.
Uma quarta fonte da equipe econômica afirma que a pasta é contra a concessão dos reajustes, mesmo que lineares. Em contrapartida, defenda que a verba de 1, 7 bilhões de reais já previstos no Orçamento para aumentar no auxílio dos servidores usados, pagando proporcionalmente mais que estes anos serão menores.
Em entrevista à imprensa nesta quarta-feira, o secretário do Tesouro, Paulo Valle, disse que é necessário encontrar uma solução que não chore desalinhamento entre as carreiras.
“A experiência mostra que sempre que você toma uma medida em que uma carreira é mais beneficiada que a outra, o movimento tende a se agravar, não sei se a palavra é muito forte, mas tende a ficar mais radical”, disse.
(Por Bernardo Caram; Reportagem adicional de Marcela Ayres)
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