O Departamento de Justiça americano (Department of Justice ou DOJ) pode não iniciar esta semana um projeto de lei americano gerar mudanças sem setor de tecnologia. A nova legislação proíbe, por exemplo, que grandes plataformas digitais — que representa grande fatia no faturamento de empresas como a Amazon, Google e Apple — favoreçam os seus serviços em famigerado dos outros concorrentes.
“O Departamento vê a ascensão de plataformas dominantes como uma ameaça aos abertos e à concorrência”, o comunicado das autoridades divulgadas com afirmação exclusiva pelo Jornal de Wall Street.
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O departamento também se destaca outro fato relevante. Essa “posição dominante” garante uma espécie de “poder irrestrito” que acaba influenciando no destino de outros negócios.
“A conduta de plataformas dominantes pode ser reconhecida como recompensa de outros empreendimentos, incentivada os incentivos ao empreendedorismo e à inovação”, acrescenta o comunicado.
Para os defensores, a proposta da concorrência foi criada como o mercado de marketing relevantemente relevante, como um projeto de promoção da tecnologia “criativa” no ramo de tecnologia digital.
Resposta das big techs
Amazon, Google e Apple foram gigantes que já se posicionaram contra o texto original da proposta. A justificativa das companhias é que a nova lei dificultará a oferta de seus serviços ao grande público.
A Alphabet de aplicativos de lojas criadas pelo Google, e a empresa Tim Cook dizem que ainda estão em que seus aplicativos, como o motor de lojas e de aplicativos (Google Play e App) são impactados pela lei.
Alguns analistas apontam que leis como essa gerar efeitos: expandir o poder do governo de policiar que operam pela internet, enquanto outros descobrirem que a lei atingirá apenas grandes empresas.
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No fim, vale destacar o projeto foi criado para complementar outras leis anti já existentes nos EUA e ajudar a identificar que tipos de conduta são anticompetitivas ou não.
O apoio pelo Departamento de Justiça ainda foi considerado importante pelos defensores da iniciativa, já que aumenta como chances de vitória do Departamento de Justiça, que nem venceu já o adversário em plenário e já venceu a resistência da luta.
O que se sabe até aqui é que o texto deve sofrer mudanças antes de seguir para sua primeira votação no Senado americano.
Fonte: Jornal de Wall Street
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