Muitas pessoas se interessam em adotar um animalzinho, mas não sabem por onde começar ou que fazem quando estão com o bichinho. Um dos primeiros passos a ser realizado no processo de adoção é a emissão dos documentos do animal de estimação, com informações sobre guarda, saúde e histórico dele.
Cada bicho deve ter os seus devidos registros, que são fundamentais para viagens nacionais e internacionais ou para controlar a titularidade do responsável, por exemplo, em disputas de guarda. A seguir, todos os documentos, para os animais citados, todos os documentos. Confira:
Carteira de conveniência
Um dos mais importantes documentos de um animal doméstico é a carteira de importantes. É nela que chegam a vacinas e vermí que chegam o animal de estimação recebido, as datas e marcas das e a indicação de procedimentos.
a carteira de vacina é primeira no momento da primeira dose vacina ou do vermífugo. Cães e gatos podem ser vermifugados entre os 15 e 30 primeiros dias de vida e vacinados já com 45 dias.

Petz
Certidão de nascimento
Os tutores podem registrar seus animais de estimação em alguns cartórios do Brasil e receber um documento com seu nome e sobrenome, dados de nascimento e informações sobre raça, cor, pelagem e imunizações.
O registro é válido em todo o Brasil e comprova a relação entre pet e tutor diante de qualquer questionamento jurídico. Ele pode ser usado também de roubo ou desaparecimento, como casos de disputa durante, ou que facilita as decisões em relação a um guarda. A adesão e o serviço ainda não são facultativas são todos os cartórios que o suportam. Além disso, o valor varia de acordo com o órgão emissor.
Registro Geral do Animal
O Registro Geral do Animal (RGA) é um documento obrigatório pela lei na cidade de São Paulo, lançado pela própria prefeitura. Em novembro de 2021, o registro ganhou sua versão eletrônica para intensificador da política pública de proteção aos bichos. O documento serve como uma carteira de identidade e pode ser exibido para cães e gatos acima de três meses de idade.
Timbrado e numerado, o RGA apresenta, além dos dados do animal, as informações sobre o tutor. Além disso, o pet registrado recebe uma placa com o número de registro correspondente e deve usar-la para facilitar a presa à coleira, o que encontrar para encontrar tutores caso os bichom na rua.

Prefeitura de São Paulo
Linhagem
O pedigree é um documento oficial que atesta a linhagem dessa raça animal, conferindo se ele é de raça ou não, e também comprova se o tutor é o guardião daquele animal de estimação. Não se trata de um documento exatamente necessário, visto que muitos cães e gatos de raça pura não têm.
Mesmo assim, ele é importante para quem deseja que o animal de estimação tenha filhos, já que evita o filhote de cachorro, que afeta diretamente a saúde do bicho. O documento pode ser exibido junto à Confederação Brasileira de Cinofilia ou à Sociedade Brasileira de Cinofilia, e seu valor varia de acordo com a idade do animal.
Passaporte e CVI
Emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos é um documento oficial obrigatório para o transporte de animais de estimação em território nacional e em alguns países internacionais.
O passaporte é exibido nas unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), localizado em aeroportos, aduanas especiais, portos, fronteiras ou nas Superintendências Federais de Agricultura dos Estados. Para-lo, é obrigatório a identificação eletrônica do animal: microchip.
O passaporte é divulgado de forma gratuita e só precisa ser validado a cada nova viagem. Já para a emissão do Certificado Veterinário (CVI), é necessário preencher o Requerimento para Fiscalização de Animais da Companhia e apresentar documentos como a carteira de saúde internacional e um atestado de saúde animal.
Hoje em dia, o CVI para alguns países pode ser exibido de forma virtual e gratuita e tem uma validade de 60 dias para o retorno ao Brasil. Para os demais, a emissão ainda é manual nas unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional.
Antes de viajar, é importante verificar as regras de cada país já que, em alguns, o passaporte pode substituir o uso do CVI, além de ser aceito em todo o território nacional. O ideal é que a emissão dos documentos de viagem dos sejam realizados com antecedência, já que eles podem demorar de 30 a 120 dias para serem criados e estão prontos para uso.

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Microchip
O microchip é um item de identificação do animal que é implantado de forma subcutânea. As pessoas acreditam que o chip também funciona como um GPS, mas a partir dele só é possível encontrar informações como raça, nome, idade, histórico de doenças e dados do tutor. Além disso, o processo de instalação do chip é indolor e é feito através de uma seringa especial, como se fosse uma seringa.
Seu tamanho é o mesmo, independente do porte do bicho e equivale a um grão de arroz. O valor, por sua vez, varia de acordo com a clínica e a localidade onde foi feito o procedimento. Muitos países exigem um microchipagem para que o pet entre no país, como no caso dos Estados Unidos e dos membros da União Europeia, por exemplo.
Atestado de óbito
Quem deseja criar ou sepultar o animal falecido deve emitir um atestado de óbito, que comprova a morte do animal e sua causa. O documento é importante por uma questão de saúde pública, já que muitos bichos morrem por doenças contagiosas e, por isso, não podem ser sepultados.
Além disso, com estas informações em mãos, as pessoas também podem ter outros cuidados devidos e saberão do risco em outros animais nas áreas que tomarem o animal contaminado. O atestado de óbito pode ser divulgado pelo médico responsável pelo seu animal de estimação. Se ele faleceu em casa, qualquer médico veterinário registrado no CRMV pode emitir o documento.
Fonte: Revista Casa e Jardim
Esse conteúdo Os documentos que todo pet deve ter foi criado pelo site Fatos Desconhecidos.
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