O volume de acessos ao seguro-desemprego representa uma alta despesa para o Governo Federal, apesar do aumento da taxa de pessoas que não estão empregadas no país. Por isso, a questão tem sido proposta pelo governo.
Em 2021, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram realizados mais de 6 milhões de requerimentos, número 10,3% menor que em 2020, quando são 6,7 milhões de solicitações.
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Seguro-desemprego: confira regras para receber o benefício
Somente no primeiro bimestre deste ano, o governo já destinou R$ 2,5 bilhões às pessoas que solicitaram o seguro-desemprego. A previsão é que até dezembro de 2022 os custos relacionados a esse benefício alcancem R$ 41,7 bilhões.
Esse valor tem preocupado o estudo, que já pode ser alterado para um governo brasileiro do benefício. Verifique, de acordo com as informações passadas pelo Correio Braziliense, o que tem incomodado o governo e quais mudanças podem ocorrer.
Trabalhadores têm optado pela informalidade
Os especialistas e o próprio governo são reconhecidos como novos recursos seguros-desempregos por estimular o acesso ao benefício recorrentes vezes por trabalhadores que optam pela informalidade, em vez de funcionar como uma forma de incentivar essas pessoas a voltarem ao mercado de trabalho.
De acordo com Luís Felipe, secretário do Trabalho e Emprego, o Ministério do Trabalho e Emprego está incomodando os economistas do governo o tempo que os desempregados seguem no uso das parcelas, que podem chegar até cinco.
O secretário diz que o problema está no modelo que o governo brasileiro formalize um contrato, onde o trabalhador, perde o direito às parcelas. Dessa forma, há um grande incentivo para que continue no seguro-desemprego e opte, ao mesmo tempo, por uma atividade informal.
O governo tem buscado alternativas
O Governo Federal tem buscado soluções em reuniões com emprego como massas ligadas à renda e emprego.
Encomenda encomendada recentemente ao Grupo de Estudos do Ministério do Trabalho e Previdência de Trabalho (FG) que estudam o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) recentemente o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FG).
Atualmente, um pagamento é pago diretamente ao empregado desligado e o recurso seria usado apenas para os trabalhadores mensais que pagam um salário mínimo e meio mensalmente.
Avaliar diretamente o seguro, que teria que deixar de existir. Dessa forma, o empregador, em vez de realizar o pagamento a quem for demitido do emprego, teria que repassar o valor da multa para o governo.
Esse montante, então, encaminhado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador Individual (FAT) e, a salário de lá, seguiria para abastecer as contas do Fundo de Garantia de empregos com mensal menor que um mínimo e meio.
Saque, ou empregado, que pudesse realizar ou fosse equivalente ao valor do salário que fosse recebido, o que fosse oferecido ao empregado, o que fosse equivalente ao valor disponível.
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Imagem: Brenda Rocha – Blossom / Shutterstock.com