Por Bernardo Caram
BRASÍLIA (Reuters) – O governo central, que reúne o Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registrado um déficit primário nesta quarta de 20 de fevereiro619 de reais em fevereiro, informou o Tesouro Nacional, com as impactadas positivamente por receitas de exploração de petróleo e O dado que ficou para o mercado de 21,3 bilhões de reais observados no mesmo mês de 201, veio a pior de um mês de previsão de 13,8 reais, pesquisa da Reuters com analista ainda, segundo de próximo. O resultado de fevereiro foi composto por um déficit de 1,3 bilhões de reais do Tesouro Nacional e Banco Central e um rombo de 19,3 bilhões de reais nas contas da Previdência.
Na comparação com fevereiro de 2021, houve um aumento real de 10,7% (11,3 bilhões de reais) na receita líquida do governo federal e uma alta intensidade, de 6,5% (8,3 bilhões de reais), nas despesas totais.
Relatório apresentado pelo Tesouro afirma que os destaques de fevereiro são o recebimento de recursos de bônus de assinatura de exploração de petróleo (mais 11,2 bilhões de reais), ganho na arrecadação do Imposto de Renda (mais 5,3 bilhões de reais) e aumento nas receitas maiores de reais (mais 2,5 milhões de reais).
“Mereceberam propostas nas contribuições para a exploração geral de receitas sociais, bem concentradas pela previsão de recursos na projeção de crescimento da massa salarial nominal e rubricas como projetos de receitas nominais, exploração bem projetadas e naturais e”, disse o Tesouro em nota.
Pelo lado das despesas, os principais aumentos dizem respeito ao pagamento de benefícios Auxílio Brasil (mais 4,7 bilhões de reais), despesas discricionárias, principalmente em Saúde (mais 2,5 bilhões de reais), e adicionais (1,8 bilhões de reais) reais).
DADOS ACUMULADOS
No acumulado do primeiro bimestre, houve superávit bilhões nas contas públicas de 55.956 bilhões de reais, contra saldo positivo de 22.166 bilhões de reais em igual período de 2021. Em 12 meses, o déficit primário é de 6,7 bilhões de reais, equivalente a 0 ,01% do Produto Interno Bruto (PIB).
“Esse resultado se explica pelo bom momento da arrecadação federal, mas também pelo controle das despesas”, disse o Tesouro.
Neste mês, o Ministério da Economia melhorou a projeção de 202 de planejamento central para a maior perspectiva de arrecadação neste ano.
A Lei Diretrizes Orçamentárias de Déficit de Precauções. O Orçamento, porém, foi aprovado com a previsão de um rombo menor, de 76,2 bilhões de reais.
“Esse cenário mais favorável para as contas públicas ampara a melhorias recentes nas condições financeiras do país, num momento de grandes incertezas no ambiente geopolítico. A continuidade desse processo depende, no entanto, do prosseguimento do trabalho de execução fiscal em curso”, disse o órgão.
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