Por Bernardo Caram
BRASÍLIA (Reuters) – A dívida pública federal do Brasil aumentou 2,03% em fevereiro em janeiro, a 5,730 trilhões de reais, o Tesouro Nacional nesta quarta-feira, ressaltando que o período foi marcado por aversão de risco de inflacionárias e a guerra na Ucrânia, mas observando observações mais positivas a março.
No mês passado, a dívida pública mobiliária interna teve alta de 2,30%, a 5.490 trilhões de reais.
“A curva de políticas futuras domésticas nível, acompanhando os prolongamentos à juros externos e reagi de crescimento monetário do mercadoi, disse o Tesouro que ganhou relatório, ponderando o mercadoi as apostas do quanto a novas altas na taxa Selic”, disse o Tesouro em relatório, ponderando que o risco país brasileiro caiu 1,91% no mês apesar do aumento da aversão ao risco.
O estoque da dívida pública federal aumentou 114,1 bilhões de reais em relação ao mês anterior, resultado de uma emissão líquida de 78,2 bilhões de reais e a apropriação positiva de juros de 36,1 bilhões de reais.
Não houve aumento de risco no Tesouro registrado alta no custo 8, meio das tarefas, 90% dos papéis, de 90% no mês de janeiro no passado. O movimento é da alta pelo Banco Central da taxa básica de juros, que é usado como referência para a remuneração dos títulos.
Houve moderadomento do prazo médio de vencimentos da dívida pública federal para 3,86 anos no mês passado, ante3,89 anos em janeiro. O percentual de títulos a vencer em 12 meses, por outro lado, teve queda de 23,76% para 23,36%.
Em relação aos papéis, houve aumento da participação de títulos remunerados por taxa flutuante (de 38,43% para 39,11%), estabilidade na participação de títulos prefixados (26,89%) e queda na parcela de títulos atrelados reajuste (29,95% para 29,56%).
De acordo com o Tesouro, as instituições financeiras ampliam em 78,56 bilhões de reais o estoque de títulos, mantendo a liderança entre os detentores, com 29,54% do total.
Também aumentou a participação de fundos de investimento (mais 21,40 bilhões de reais) e fundos de previdência (mais 33,94 bilhões de reais). Os não residentes reduziram a participação em 17,7 bilhões de reais.
PERSPECTIVAS POSITIVAS
O órgão do Ministério do Ministério da Defesa que iniciou o início sob o efeito do aumento da defesa da defesa da economia, fazendo uma versão ao risco nos mercados globais e instigando a volatilidade, o que pressiona a curvatura dos juros no Brasil. No entanto, essa pressão foi alcançada na segunda quinzena, entre outros fatores, pela valorização do real.
De acordo com o coordenador-geral substituído muito de período da Operações Dívida Pública, Roberto Lobarinhas, o mercado brasileiro mostrou resiliência no, com “reação de risco boa”, apesar do conflito.
Para Lobarinhas, novas iniciativas do Banco Central sobre a condução da política econômica também favorecem o futuro para a gestão da dívida pública.
“No final, houve cumprimento externo na curva de juros pela melhoria do mercado e reação do mercado à medida do Copom a respeito do ciclo de respeito”, disse. “Isso foi extremamente positivo e perspectiva ainda mais positiva para as traz do Tesouro daqui para frente”.
O Copom elevou a taxa de juros este mês em 1,0 ponto percentual, para 1,75% ao ano, e indicou o novo aperto equivalente ao ano, e indicou o novo aperto equivalente para maio, quando o ciclo de alta deve chegar ao fim, segundo indicação do BC, Roberto Campos Neto.
De acordo com o Tesouro, outro ponto positivo foi o aumento da reserva de liquidez, o que facilita a gestão da dívida. O montante do colchão foi passado de 1.132 trilhão de reais em janeiro para 1.278 trilhão de reais no mês passado.
(Por Bernardo Caram Edição de Camila Moreira e Isabel Versiani)
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