Na apresentação aos analistas de mercado, nesta quarta (30), dos resultados do 4T21 e de 2021, que não foram bem recebidos pelosinvestidoresCarlos Tavares, Presidente Dakopaza (CSMG3), questionou o andamento do arcabouço legal para colocar em prática o novo marco de saneamento básico, sancionado em julho de 2020.
“O marco legal afeta, mexe e desestrutura uma situação que estava consolidada”, afirma o executivo, originando que, por outro lado, as altas taxas de não atendimento da população com saneamento básico exigia providências.
“Mas o que aconteceu depois do marco Há uma espera de todos os agentes da ANA (Agência Nacional de Reparação de ativos – Um isso é justo à correção dos ativos – Um isso é justo depois da correção dos ativos – Um isso é justo depois da renovação dos ativos”.
O Presidente disse que foi procurado por um investidor da Copasa em reaverinvestimentos pela empresa em contratos de concessão. “Há um conjunto de interrogações frente ao ineditismo”, afirmou.
Para ele, “os órgãos e a capacidade de fornecimento de recursos necessários para a construção devem ser destinados a fornecer serviços claros. Isso pode garantir a prestação de serviços”.
Carlos Tavares mostrou um analista de mercado os desafios que a Copasa possui frente ao novo marco. Desde 50 maiores deixam a Copasa em Minas Gerais responder ou R$ 3,9 bilhões pela receita da empresa, um total de 75%.
No Estado, uma empresa 640 extensões de coleta (631 em operação) para abastecimento de água e 310 (sendo 266 em operação) para coleta e tratamento de esgoto. São contratos que precisam ser revalidados, rápidos e renovados ou não atendendo, à nova legislação do setor. Área de mineração da capital, Belo Horizonte, exemplificada pela concessão de 2032.
KPMG com ressalva as de garantias financeiras
31 de dezembro de 2021 e como de acordos de balanços de exercícios de dezembro de 2021, a KPMG Auditores Independentes informou que contratos a “companhia de dezembro 3 acordos acordos no findo de balanços de exercícios de dezembro” o passivo vencido e pagável à ordem do credor”.
De acordo com o balanço de últimos meses, divulgados pela KPMG, “o válido deve ser definido como balanço de 2021, a não tem o direito incondicional de balanço de 2021. Company durante o balanço de 2021. Portanto, não atendeu, ao citado e continuante, o apresentado2, não circulante, nem circulante. “.
O Comitê de Auditoria Estatutário da Copasa manifestou discordância quanto à opinião com ressalva da KPMG do balanço. Segundo o comitê, “seu entendimento de que a reclassificação ‘passivo circulante’ para ‘passivo circulante’, como não atendeu aos relatórios preceitos pétreos da Estrutura Financeiros, como pré-coniza que as demonstrações contábeis devem se seguir conceito de ‘visão verdadeira e justa’”.
As ações da Copasa têm dia de forte, Superior a 10%, após o resultado, tendo os seus números por maiores despesas operacionais e também com os divideos decepcionando osinvestidores. Às 14h10 (horário de Brasília), as ações caíam 11,41%, a R$ 13,12.
Empresa anunciar na quinta resultado de compra de energia no mercado livre
A Copasa está migrando para o mercado livre de compra de energia para atender as unidades consumidoras de alta tensão – elas representam 35% do consumo da empresa de energia elétrica.
Em 2021, a empresa de água e esgoto de Minas Gerais gastou R$ 560 milhões em energia elétrica e é de consumo mais longo o custo mais alto de entrada da empresa.
Na apresentação aos analistas de mercado, a Copasa explicou que na próxima quinta-feira (31) abre os envelopes do leilão realizados para aquisição de energia no mercado livre. Econômico é cinco anos de R$ 100 milhões em milhões.
Houve aumento de energia elétrica de 23,9% na companhia, comparando-se os gastos observados com o ano de 2020 do crescimento da energia em função da redução no ano passado.
Até final de a empresa deve fazer leilão no mercado livre de energia para atender as unidades de mídia, assinatura da companhia de abril, que são três contratos em contratos de 5 anos.
A empresa desenvolvida ainda modelagem técnica, econômico-financeira e empresas de negócios para aproveitamento de energias renováveis.
Elas serão aplicadas a partir de usinas fotovoltaicas terrestres e flutuantes (aproveitando a lâmina de água de suas barragens) e biogás (extraído no tratamento de esgoto) para cogeração de energia.
A empresa afirma ter recebido parceria seis propostas de empresas para Firmar. Segundo a Copasa, as propostas estão em análise e o resultado sai no final de maio.
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