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A batata inglesa é um dos alimentos mais consumidos no mundo. Muito versátil, ela pode ser preparada de diferentes maneiras. Mas, apesar de ser um item tradicional, há quem acredite que deve excluir o tubérculo da dieta se quiser emagrecer.
Embora muitas pessoas evitem a batata inglesa para tentar perder peso, a nutricionista Isabela Zago explica que o alimento por si não pode ser considerado um vilão ou mocinho na dieta.
Segundo a especialista, cortar carboidratos do plano alimentar afeta a produção de energia que necessitamos para a execução das tarefas diárias.
“A batata pode estar presente nas dietas desde que seja consumida de forma equilibrada. O mais importante é variar e não deixar o consumo de legumes cair na monotonia alimentar”, orienta Zago.
A batata inglesa é uma super raiz, rica em carboidratos. Ela contém ainda uma grande quantidade de água, fibras, além de minerais como ferro, potássio, fósforo e cálcio.
O tubérculo ajuda a fortalecer as defesas do organismo e a renovar as células do corpo. “As pessoas condenam esse carboidrato ao alegar que possui um baixo valor nutricional e uma alta quantidade de açúcares. Contudo, ele possui menos calorias que a batata doce e possui muitas vantagens”, compara a nutricionista.
Consumo saudável
Existem várias maneiras para preparar a batata inglesa de maneira saudável: cozida em água e vapor, assada, grelhada ou refogada. Já a versão frita deve ser evitada por quem está de dieta, uma vez que esse tipo de preparo aumenta o valor calórico.
Quem deseja perder peso, também não deve ingerir a batata inglesa junto com outros carboidratos como o arroz ou o macarrão na mesma refeição.
“A dica é variar o consumo da batata com o de outros tubérculos, sendo que o ideal é incluí-los em uma ou duas refeições acompanhados de uma proteína magra como carne, frango, peixe ou ovos”, explica Isabela.
Segundo ela, a quantidade vai depender de fatores como atividade física, idade, peso total e ingestão atual de carboidratos.

Efeito sanfona é o termo utilizado para descrever um indivíduo que sofre perdas e ganhos de peso de forma recorrente. O comportamento alimentar traz riscos à saúde e consequências irreversíveis à peleAlonzoDesign/ Getty Images

Para perder quilos extras, algumas pessoas fazem restrições alimentares extremas que resultam, a longo prazo, no efeito oposto ao que se pretendia ter. Ou seja, passam a apresentar reganho de peso. Normalmente, esse reganho piora a composição corporal e a maior parte dos quilos volta em forma de massa gorda e não de massa magraYulia Naumenko/ Getty Images

Para não correr o risco de sofrer o efeito sanfona, a principal dica é evitar dietas extremas, procurar reeducar a alimentação e evitar pular refeiçõesFrancesco Carta fotografo/ Getty Images

Além disso, manter-se longe de estresse e ansiedade também pode ajudar a controlar o apetite exagerado. Uma ótima dica é evitar frequentar lugares que cause sensações negativas e, se isso não for possível, aprender a lidar com elas de uma outra maneiraSam Edwards/ Getty Images

Manter alimentação rica em proteína e produtos orgânicos, consumidos in natura, também é importante. Isso porque uma alimentação saudável pode gerar um organismo mais forte e menos suscetível ao efeito sanfona, segundo especialistasArx0nt/ Getty Images

Controlar o consumo de açúcar é essencial para evitar o efeito sanfona. Além da ingestão excessiva gerar sérios problemas de saúde, o corpo pedirá mais açúcar e, caso não receba, começará a enviar sinais de abstinência. Consequentemente, o indivíduo entra em ciclo compulsório de fome e o desejo pelo consumo de doces aumentaFlashpop/ Getty Images

Não tenha paranoias com a inclusão de carboidratos na dieta. Esses alimentos são ótimas fontes de energia e fornecem fibras, vitaminas e minerais para o corpo. O segredo é não exagerarImages By Tang Ming Tung/ Getty Images

Atividades que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, se exercitar ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida, envelhecer melhor e garantir massa magra para a manutenção do peso adequadoGuido Mieth/ Getty Images
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