A decisão foi feita após o Procon-SP e o Ministério Público Federal (MPF) Pedirem explicações, na quinta-feira (24/3), sobre a plataforma ter sido excluída um anúncio de vaga no Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo (Laut) que tinha como preferência negros e indígenas. A Natura&CO também informou que teve uma afirmativa publicada pela plataforma.


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“O LinkedIn proíbe a discriminação em anúncios de emprego com base em características protegidas, incluindo idade, sexo, deficiência, religião, etnia, raça e orientação sexual. No entanto, em uma pessoa onde isso seja legalmente aceito, o LinkedIn pode permitir cuja linguagem se expresse preferencialmente por grupos historicamente desfavorecidos em processos de contratação de anúncios que não sejam locais”, diz a empresa em.
Por enquanto, a decisão é válida apenas para o Brasil, mas a plataforma que avaliará as práticas em outros países “conforme apropriado com base em suas leis, práticas de contratação e circunstâncias locais”.
“Fazer a coisa é certa e estamos comprometidos em continuar melhorando e melhorando”, finaliza a empresa.
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