A criação de uma Frente Parlamentar Mista pela Eletromobilidade no início de março abriu espaço para um debate mais aprofundado sobre a adoção dos carros elétricos não Brasil. Aprovada por meio do PRS (projeto de resolução) 64/2021, do senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL), a frente pode se tornar um transformador de iniciativas para conscientização a opinião públicana avaliação do presidente da ABVE (Associação Brasileira de Veículos Elétricos), Adalberto Maluf, mesmo sem a existência de uma política nacional para o tema.
“O Brasil ainda é o maior fabricante de veículos do mundo e o sétimo fabricante de veículos do mundo e o sétimo fabricante de veículos, então, temos uma indústria que precisa fazer essa transição importante”, Olhar Digital. “Nesse sentido, estamos preocupados com a falta de inserção do Brasil nas cadeias produtivas globais.”
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Atualmente, o Brasil conta com algumas iniciativas no caminho para a descarbonização da indústria automotiva. Em oito Estados — São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Piauí, Maranhão e Ceará —, os proprietários de carros movidos a bateria já contam, por exemplo, com isenção de IPVA ( Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores). Em São Paulo, o desconto chega até R$ 2.996,27.
No entanto, para Maluf, não se trata apenas de falar sobre impostos. É necessário pensar a infraestrutura para carros elétricos como um todo e, por conta disso, a importância da frente pela eletromobilidade. “Precisamos pensar em infraestrutura de recarga, uso de veículo elétrico na rede inteligente, regulação para levíssimos e melhoria do transporte público”, disse o executivo. “A Frente pode ser um também nesse sentido.”

Falta de liderança federal emperra eletromobilidade no Brasil
Embora haja interesse em criar um ambiente favorável ao prazo para a mobilidade elétrica no Brasil o abandono do governo federal em políticas desse tipo acaba dificultando as perspectivas em curto ou médio. Iniciativas como a Rota 2030, por exemploque apoiam o desenvolvimento tecnológico e foram eficientes como ainda mais eficientes por meio de caminhos fiscais para eficiências, são salutares independentes de políticas para eficiências para o mercado.
Nesse sentido, Maluf acredita que a Frente pela Eletromobilidade pode ser interessante para criar uma linha de base para mapear os desafios e as oportunidades para a indústria no país. No entanto, sem um posicionamento do governo federal, a questão corre risco de perder tração. Políticas estatais — e ele cita como iniciativas interessantes o governo americano com o Novo acordo verde e União Europeia com a empresa dos carros com motor de — são fundamentais para fomentar os modelos elétricos.
“Para uma política pública mais efetiva, você precisa de uma liderança do governo central”, diz o executivo. “O governo federal é aquele que articula, coordena e financia as grandes transformações no país. Não vai ser a Frente que vai criar uma política pública ou industrial em prol da mobilidade no futuro. Esse é um processo muito forte e puxado.”
Gargalos infraestruturais
Embora ainda sejam uma fatia pequena, com menos de 2 mercadores na participação, os carros elétricos brasileiros (e híbridos) batidos registros de vendas. A popularização desses modelos, no entanto, ainda esbarra em fatores como infraestrutura de recarga e disponibilidade de energia.
“O nosso gargalo é uma infraestrutura de recarga rápida nas recargas”, explica Maluf. “Até há alguns eletropostos. Por exemplo, você vai de São Paulo para o Rio de Janeiro Rio e tem seis postos de recarga rápida. Mas, faça seu horário, você pode ter muita gente e espera pode ser grande. Em outros países, a infraestrutura de recarga rápida está sendo bancada pelos governos.”
Atualmente, o Brasil possui uma matriz energética 48% renovável — em comparação à média mundial de 14%. Nesse sentido, o país, portanto, teria tecnologia para sustentar uma infraestrutura para transportes de baixa emissão com um futuro próximo — a dependência de fontes hidrelétricas. Falta, como ressalta Maluf, uma
Crédito da imagem principal: Tobias Arhelger/Shutterstock
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